domingo, 5 de setembro de 2010

Periodo Regencial







Regencia Trina Provisoria:
onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo.
Os moderados logo assumiram o poder com o intuito de frear as agitações políticas da época. Inicialmente, o governo de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva reintegraram o chamado “ministério dos brasileiros” e anistiou os presos políticos. A Câmara dos Deputados tiveram seus poderes ampliados, tendo o direito de interferir nas ações do governo regencial.
Regência Trina permanente:
Nesse novo governo – agora formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho – organizou-se um gabinete ministerial conservador. Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I. O Ministério da Justiça foi delegado ao padre Diogo Antônio Feijó, que se incumbiu da tarefa de retaliar quaisquer revoltas que ameaçassem a ordem nacional ou não reconhecessem os poderes da nova administração.
Para tal Feijó instituiu-se a Guarda Nacional, uma espécie de milícia que seria controlada por representantes das elites locais. Muitos dos chefes de tais milícias eram fazendeiros que compravam junto ao governo o título de coronel. È nesse momento em que observamos a ascensão dos poderes políticos regionais dos latifundiários brasileiros. Essa concessão de poder, ao mesmo tempo em que fazia dos coronéis representantes do Estado, também se transformava em instrumento para que as elites locais assegurassem seus interesses particulares.
Ato Adcional de 1834:
O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro.

Postagem:Luiza
texto: wikipedia e http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm

Periodo Regencial

A regência trina tinha um caráter progressista que se caracterizava em descentralizador , portanto tinha o legislativo forte e uma das coisas que marcou a primeira fase foi a regência trina provisória e a regência trina permanente .As ações da regência trina era dividida em três:
• Guarda Nacional
Objetivo: conter as agitações ( 200 revoltas)
Lideres: fazendeiros
Características: cada província tinha um corpo da Guarda Nacional ( descentralizar – fortalece o governo)

• Código do processo criminal
Objetivo: satisfazer os poderes
Líderes: fazendeiros
Características: ampla autonomia as províncias na explicação da justiça ( cada província terá sua justiça)

• Ato adicional de 1834
Objetivo: emendar a constituição de 1824
Lideres: fazendeiros
Características: autonomia das províncias
Cria o DF
Cria a regência uma


Então mostra que no modo descentralizador cada província tinha uma parte Guarda Nacional, cada província tinha a sua justiça.

Postagem: Luiza
Texto: Luiza

sábado, 4 de setembro de 2010

Período Regencial

Texto Pessoal da Regência Trina:


A Regência Trina tinha o caráter progressista descentralizador eram três governantes que comandavam que eram fazendeiros de latifúndios,os quais foram substituídos quando houve a renúncia do cargo do imperador.Com isso a Regência era Trina no qual mostrava a descentralização a repartição de poder por três regentes diferente do autoritarismo a centralização do poder em uma única mão.Esse período ficou conhecido como uma espécie de experiência republicana pois os governantes eram brasileiros e não eram parentes do imperador.A Regência Trina criou Guarda Nacional o seu objetivo era conter as agitações que já tinha mais de duzentas seus líderes eram fazendeiros e suas características era que cada província tinha um corpo da Guarda Nacional dessa forma descentralizando fortalecendo, pois quando tinha uma revolta a guarda nacional daquela província que agia imediatamente.A Regência Trina criou códigos do Processo Criminal(justiça) o objetivo era satisfazer os poderes,os líderes eram fazendeiros e sua característica era a ampla autonomia as províncias na aplicação da justiça tinha a liberdade de justiça,cada província tinha a sua justiça dessa forma era descentralizado.E a Regência Trina também criou o ato Adicional de 1824 o objetivo era emendar,acrescentar na Constituição de 1824,os líderes eram fazendeiros,as características era a liberdade das províncias no qual tem sua legislação,gerencia seus próprios lucros,possui assembléia legislativa sendo assim cada província podia fazer seu empréstimo(descentralizado)não concentrando tudo no Estado.O Ato Adicional também criou o DF que era Área Neutra (Política) administrando o País só em função política e também criou a Regência Una.
Autor:Larissa.


Texto da internet:Período Regencial

O período regencial se inicia em 17 de julho de 1831, cerca de dois meses após a abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro II ao trono do Brasil por causa de sua idade. Ele tinha apenas 5 anos de idade em 1831.
Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembléia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial.
Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores –funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.
Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.
Umas das mais claras conseqüências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.A Regência Trina Provisória: que governou o país por aproximadamente três meses, era composta pelos senadores
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, e José Joaquim Carneiro de Campos — marquês de Caravelas — e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva — barão de Barra Grande e pai do Duque de Caxias.Regência Trina Permanente:Esta Regência foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral.Uma vez instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho - marquês de Monte Alegre -, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Tal composição representava, por um lado, uma tentativa de equilíbrio entre as forças do norte e do sul do país; por outro lado, a permanência do brigadeiro Francisco de Lima e Silva representava a busca pelo controle da situação e manutenção da ordem pública.



Ato Adicional:
O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no
Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do
Rio de Janeiro.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_regencial





Período Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte:www.aman.ensino.eb.br/.../realacademia.jpg








A econômia do Período Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte: www.jornallivre.com.br/.../sabinada-113-jpg.jpg







Localização das revoltas do período regencial
Autor:Desconhecido
fonte:downloads.passeiweb.com/.../rebelioes_mapa.gif



Postagem:Larissa.
















































































































































































































A economia do Periodo Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte:





Localização das revoltas
Autor:Desconhecido
fonte:downloads.passeiweb.com/.../rebelioes_mapa.gif

Período Regencial

Texto pessoal sobre o caráter DESCENTRALIZADOR da Regência Trina:

Regência Trina
A Regência Trina era progressista, porque tinha o caráter descentralizador. Pois naquela época ser progressista era ter uma visão descentralizadora.
A Regência Trina foi governada por três "governantes", os quais não tinha relação com o imperador. Portanto, a Regência Trina era descentralizadora, porque não concentrou o poder em uma só pessoa, mas em três. Esse período também ficou conhecido como uma "experiência Republicana", pois os regentes não tinham parentesco com o imperador.
A Regência Trina criou a Guarda Nacional, que tinha como objetivo conter as agitaçãos, que já eram mais de duzentas. Os líderes da Guarda Nacional eram os fazendeiros e a característica da Guarda Nacional era que cada província tinha um corpo da Guarda Nacional sendo, assim, descentralizou, pois não concentrou-a em um só lugar, mas descentralizou para fortalecer, pois quando alguma revolta ocorria, a Guarda Nacional daquela província agia imediatamente.
A Regência Trina também fez o Código do Processo Criminal, que tinha como objetivo satisfazer os poderes; os líderes eram os fazendeiros e o Código do Processo Criminal concedeu ampla autonomia às províncias na aplicação da Justiça. O Código do Processo Criminal também era descentralizador, pois não concentrou a Justiça em um só lugar, pois determinou que cada província tinha a sua Justiça.
A Regência Trina também fez o Ato Adicional de 1834, para emendar a Constituição de 1824; os líderes eram os fazendeiros. As características eram: autonomia das províncias, ou seja, cada província teria sua legislação, gerenciaria seus próprios lucros, seus empréstimos e possuiria uma Assembléia Legislativa; sendo, assim, estava descentralizando, porque não estava concentrando tudo no "Estado". O Ato Adicional de 1834 também criou o DF, área neutra (político), que era no Rio de Janeiro e também criou a Regência Una.
Obs.: Como pode explicar a presença dos fazendeiros em todos os atos?
R.: O retrato do Brasil naquela época era latifúndio, agroexportador e rural, ou seja, os fazendeiros eram quem tinha o poder político.
Autor: Sarah.

Texto da internet: Período Regencial - Regência TRINA
-> Quem fez parte
-> Ato adicional
O período regencial brasileiro (1831 – 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro.
A Regência Provisória, por ter entrado no poder em caráter extraordinário, e como o próprio nome indica (provisória), não fez profundas mudanças na sociedade e na instituição. Participaram da Regência Trina Provisória: Campos Vergueiro, Marquês de Caravelas e Francisco de Lima e Silva.
A Regência Trina Permanente foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral. Participaram da Regência Trina Permanente: José da Costa Carvalho, representante do Sul, Bráulio Muniz, representante do Nordeste, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Característica importante desta Regência era sua composição por deputados, ao contrário da anterior, formada por senadores. A Câmara dos Deputados simbolizava a defesa da liberdade, e era representativa dos interesses do grupo dos moderados. A Câmara tornou-se um centro de pressão em favor das mudanças constitucionais, em contraste com o Senado, que simbolizava a oposição às reformas e era considerado pelos moderados um "ninho de restauradores".
Porém, a grande força política deste período não foram os regentes mas, sim, o Padre Diogo Feijó, ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação.

O ato adicional de 1834

O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro.

Autor: Desconhecido.

Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_uO3D1yr6LLM/RraMNnQcHEI/AAAAAAAAAF0/2NeWapxYuBY/s400/f5002.jpg

Autor: Desconhecido.

Autor: Brito e Braga.
Fonte: http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/historia/modulo02/guarda_nac.html

Postagem: Sarah.