quarta-feira, 30 de junho de 2010

O estado no 1 Reinado

O primeiro Reinado foi de 1822/1831.Em 1823 teve a 1° constituição, só que D.Pedro não aceitou e ela foi anulada,aí teve a constituição de 1824 que era autorgada (imposta) onde todos tinham que obdecer as leis.Na Constituição de 18024: era monarquia (modo de governo)constitucional, era dividido em quatro poderes:executivo(administra), legisativo (faz as leis/aprova ou nega), judiciario( juiz/justiça) e o moderador onde só o imperador podia participar porque era um poder intransferivel.O voto era oral, indireto, masculino e censitario (baseada na renda) onde só votava que tinha dinheiro. Tinha padroado e o beneplacito,no padroado a igreja era subordinada ao estado -provincia(estado)igreja recebe.
-paroquia(municipio)pensão.
No beneplacito quaquer ordem papal só tem validade mediante a aprovação do imperador. Essa costituição garantiu a centralização do poder que era o poder centralizado
autor:Luiza
postagem:Luiza

terça-feira, 29 de junho de 2010

O Estado no Primeiro Reinado

O Primeiro Reinado foi de 1822 à 1831 que foi governado por D.Pedro Primeiro. Foi criada a Constituição de 1823, mas não foi aceita por D. Pedro Primeiro. Em 1824 foi criada a Constituição pela autogarda onde as leis são obedecidas pela constituição. Na Constituição de 1824 era a monarquia Constitucional ,havia a divisão de poderes em executivo, legislativo, judiciário e Moderador; o voto era oral, indireto, masculino , censitário (baseado na renda);Padroado a igreja era subordinada ao Estado e a igreja recebia pensão e Beneplácito que qualquer ordem papal só era válido se tivesse a aprovação de D. Pedro Primeiro. O poder executivo era exercido por D.Pedro Primeiro o imperador, ele que nomeava os ministros.O poder legislativo exercido pelo senado no qual (os senadores eram escolhidos pelo Imperador) e pela Câmara de Deputados ( o Imperador podia dissolver o senado e a Câmara) ,o poder judiciário exercido por juízes, no qual o Imperador nomeiava ou suspendia os magistrados.Com o poder Moderador o Imperador podia interferir em todas divisões de poderes, era o poder centralizado D.Pedro Primeiro que fazia as leis, escolhia os governantes, controlava os impostos e a moeda. Essa Constituição de 1824 serviu para garantir a centralização do poder.Com o poder Moderador o Imperador D.Pedro Primeiro era a chave de toda a organização política do Império.




Autor:Larissa.
Postagem:Larissa.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Estado no 1º Reinado

No 1º Reinado (1822-1831), o Brasil era governado por D. Pedro I. Em 1823, foi criada a Constituição de 1823, mas não foi aceita por D. Pedro I, portanto foi anulada.
Em 1824, foi criada a Constituição de 1824 e foi outorgada por D. Pedro I. A constituição de 1824, estabelecia: monarquia constitucional (o monarca tinha que obedecer a constituição), divisão de poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador; voto oral/indireto/masculino/censitário (baseado na renda); Padroado (Igreja subordinada ao Estado e a Igreja recebia pensão) e Beneplácito (qualquer ordem papal só tem validade mediante a aprovação do imperador).
O Brasil estava nascendo como um país centralizado, pois com o poder moderador exercido por D. Pedro I e garantido pela constituição, D. Pedro I interferia no poder executivo (nomeando os membros do Ministério), legislativo (aprovando ou vetando as leis/convocando ou dissolvendo a Câmara dos deputados/nomeando o Senhor vitalício) e judiciário (nomeando ou suspendendo os magistrados). Com o poder moderador, D. Pedro I concentrava todos os poderes em suas mãos, mas D. Pedro I estava dentro da lei, porque a Constituição de 1824, que ele mesmo outorgou, garantia a interferência no executivo, legislativo e judiciário, por isso, D. Pedro I estava exercendo o seu cargo (moderador) e obedecendo a lei, portanto a constituição de 1824 serviu para garantir a centralização do poder.
Autor: Sarah.
Postagem: Sarah.

domingo, 20 de junho de 2010

Participação popular

Texto da Internet:
Conjuração baiana
A Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam
este ofício), foi um movimento de carácter emancipacionista, ocorrido no ocaso do século XVIII, na então Capitania da Bahia, no Estado do Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789), se reveste de carácter popular

Antecedentes
Sendo a então Capitania da Bahia governada por D. Fernando José de Portugal e Castro (1788-1801), a capital, Salvador, fervilhava com queixas contra o governo, cuja política elevava os preços das mercadorias mais essenciais, causando a falta de alimentos, chegando o povo a arrombar os açougues, ante a ausência de carne. O clima de insubordinação contaminou os quartéis, e as ideias nativistas que já haviam animado Minas Gerais, foram amplamente divulgadas, encontrando eco sobretudo nas classes mais humildes. A todos influenciava o exemplo da independência das Treze Colônias Inglesas, e idéias iluministas, republicanas e emancipacionistas eram difundidas também por uma parte da elite culta, reunida em associações como a Loja Maçónica Cavaleiros da Luz
Os 5 pontos da conjuração baiana eram:
1. Proclamação da República;
2. Diminuição dos Impostos;
3. Abertura dos Portos;
4. Fim do Preconceito;
5. Aumento Salarial.
Ideias
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), além da instalação de uma República na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais idéias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.
A revolta
Em 12 de Agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.
Um desses panfletos declarava:
"Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." (in: RUY, Afonso. A primeira revolução social do Brasil. p. 68.)
Bandeira da Conjuração Baiana. as cores da bandeira do movimento (Azul, branca e vermelha) são até hoje as cores da Bahia.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
autor:desconhecido


Texto pessoal:


A conjuração baiana era conhecida também como Revolta dos Alfaiates, essa conjuração foi na Bahia um dos estados do Brasil. Os participantes que participaram da conjuração baiana eram da classe dos pobres. Os cinco pontos da conjuração baiana foram à proclamação da republica, diminuição dos impostos, aberturas dos portos, fim do preconceito, e aumento salarial. As idéias foram ter a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimentos individuais) , instalação de uma Republica na Bahia e a liberdade de comercio e o aumento dos salários dos soldados.Em 12 de agosto alguns de seus membros se precipitou dando alguns panfletos escrito: "Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." (in: RUY, Afonso. A primeira revolução social do Brasil. p. 68.)
Autor: Luiza
Texto: Luiza

sábado, 19 de junho de 2010

Participação popular - Conjuração Baiana

Conjuração Baiana

Texto da Internet:
A Conjuração Baiana foi uma revolta de caráter eminentemente popular, em que houve a participação de pequenos comerciantes, soldados, artesãos, alfaiates, escravos libertos, religiosos, intelectuais, setores populares e mulatos, caracterizando-se assim, como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
Foi fundada em Salvador a "Academia dos Renascidos", uma associação literária que discutia os ideais do iluminismo e os problemas sociais que afetavam a população. Essa associação tinha sido criada pela loja maçônica "Cavaleiros da Luz", da qual participavam nomes ilustres da região, como o doutor Cipriano Barata e o professor Francisco Muniz Barreto, entre outros. A conspiração para o movimento, surgiu com as discussões promovidas pela Academia dos Renascidos.
Entre as lideranças da Conjuração Baiana, destacaram-se os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira (este com apenas 18 anos de idade), além dos soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga das Virgens, todos mulatos. Um outro destaque desse movimento foi a participação de mulheres negras, como as forras Ana Romana e Domingas Maria do Nascimento. Entre os pobres estavam: Inácio da Silva Pimentel, Romão Pinheiro, José Félix, Inácio Pires, Manuel José e Luiz de França Pires (ourives).
Inspirados nos ideais da Revolução Francesa - Liberdade, Fraternidade e Igualdade - Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, o fim do pacto colonial, a instauração de um governo democrático, além de instalação de uma República na Bahia. Tais idéias eram divulgadas sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.
Em 12 de agosto de 1798, os conspiradores colocaram nos muros da cidade e das igrejas, papéis manuscritos chamando a população à luta, proclamando ideais de Liberdade, Igualdade, Fraternidade. Os panfletos pregavam um levante geral e a instalação de um governo democrático, livre e independente do poder metropolitano. Um dos panfletos dizia: "Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." in: Afonso Ruy, "A primeira revolução social do Brasil"
Governava a Bahia nessa época (1788-1801) D. Fernando José de Portugal e Castro, que encarregou o coronel Alexandre Teotônio de Souza de surpreender os revoltosos. Com as delações, os principais líderes foram presos e o movimento, que não chegou a se concretizar, foi totalmente desarticulado. Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, 49 foram detidas, a maioria tendo procurando abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência. Mais de 30 foram presos e processados. Finalmente, no dia 8 de Novembro de 1799, procedeu-se à execução dos condenados à pena capital, por enforcamento, na seguinte ordem: soldado Lucas Dantas do Amorim Torres; aprendiz de alfaiate Manuel Faustino dos Santos Lira; soldado Luiz Gonzaga das Virgens; e mestre alfaiate João de Deus Nascimento. O quinto condenado à pena capital, o ourives Luís Pires, fugitivo, jamais foi localizado. Pela sentença, todos tiveram os seus nomes e memórias "malditos" até à 3a. geração. Os despojos dos executados foram expostos da seguinte forma:a cabeça de Lucas Dantas ficou espetada no Campo do Dique do Desterro; a de Manuel Faustino, no Cruzeiro de São Francisco; a de João de Deus, na Rua Direita do Palácio (atual Rua Chile); e a cabeça e as mãos de Luís Gonzaga ficaram pregadas na forca, levantada na Praça da Piedade, então a principal da cidade. Esses despojos ficaram à vista, para exemplo da população, por cinco dias. Os demais envolvidos foram condenados à pena de degredo, agravada com a determinação de ser sofrido na costa Ocidental da África, fora dos domínios de Portugal, o que equivalia à morte. Foram eles: José de Freitas Sacota e Romão Pinheiro, deixados em Acará, sob domínio holandês; Manuel de Santana em Aquito, então domínio dinamarquês; Inácio da Silva Pimentel, no Castelo da Mina, sob domínio holandês; Luís de França Pires em Cabo Corso; José Félix da Costa em Fortaleza do Moura; José do Sacramento em Comenda, sob domínio inglês. Cada um recebeu públicamente 500 chibatadas no Pelourinho, à época no Terreiro de Jesus, e foram depois conduzidos para assistir a execução dos sentenciados à pena capital. A estes degredados acrescentavam-se os nomes de: Pedro Leão de Aguilar Pantoja degredado no Presídio de Benguela por 10 anos; o escravo Cosme Damião Pereira Bastos, degredado por cinco anos em Angola; os escravos Inácio Pires e Manuel José de Vera Cruz, condenados a 500 chibatadas, ficando seus senhores obrigados a vendê-los para fora da Capitania da Bahia; José Raimundo Barata de Almeida, degredado para a ilha de Fernando de Noronha; os tenentes Hermógenes Francisco de Aguilar Pantoja e José Gomes de Oliveira Borges, permaneceram detidos por seis meses em Salvador; Cipriano Barata, detido a 19 de Setembro de 1798, solto em Janeiro de 1800. Já os elementos pertencentes à loja maçônica "Cavaleiros da Luz" foram absolvidos deixando clara que a pena pela condenação, correspondia à condição sócio-econômica e à origem racial dos condenados.

Autores: Desconhecido.
Fontes: http://www.historianet.com.br/ e http://www.wikipedia.org/

Texto pessoal sobre a Conjuração Baiana:

A Conjuração Baiana foi uma revolta popular, que houve a participação de alfaiates, soldados, pequenos comerciantes, artesãos, ex-escravos, intelectuais, religiosos, pessoas dos setores populares e mulatos.
Entre as lideranças da Conjuração Baiana, estavam os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira e os soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga das Virgens e todos eram mulatos.
Influenciados pelos ideais da Revolução Francesa (liberdade, igualdade e fraternidade), os ideais da Conjuração Baiana era o fim do pacto colonial, a instauração de um governo democrático, a instalação de uma República na Bahia e o fim da escravidão.
No dia 8 de Novembro de 1799 (depois que o movimento foi descoberto e abortado), os líderes do movimento foram enforcados. Alguns participantes foram condenados à degredo. Todos que foram enforcados eram mulatos e pobres (alfaiates e soldados), isto deixava evidente que a pena pela condenação, correspondia à condição econômica, classe social e à origem racial dos condenados; quanto mais pobre fosse, a condenação era pior.

Autor: Sarah.
Postagem: Sarah.

Participação Popular

Conjuração Baiana

- Texto da Internet:
A conspiração para o movimento, surgiu com as discussões promovidas pela Academia dos Renascidos e contou com a participação de pequenos comerciantes, soldados, artesãos, alfaiates, negros libertos e mulatos, caracterizando-se assim, como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
A participação popular e o objetivo de emancipar a colônia e abolir a escravidão, marcam uma diferença qualitativa desse movimento em relação à Inconfidência Mineira, que marcada por uma composição social mais elitista, não se posicionou formalmente em relação ao escravismo.
Entre as lideranças do movimento, destacaram-se os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira (este com apenas 18 anos de idade), além dos soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga das Virgens, todos mulatos. Um outro destaque desse movimento foi a participação de mulheres negras, como as forras Ana Romana e Domingas Maria do Nascimento.Os mesmos ideais de república, liberdade e igualdade que estiveram presentes na Inconfidência Mineira, agitavam agora a Bahia. Se a singularidade da Inconfidência de Tiradentes está em seu sentido pioneiro, já que apesar de todos seus limites, foi o primeiro movimento social de caráter republicano em nossa história, a Conjuração Baiana, mais ampla em sua composição social, apresenta o componente popular que irá direciona-la para uma proposta também mais ampla, incluindo a abolição da escravatura. Eis aí a singularidade da Conjuração Baiana, que também é pioneira, por apresentar pela primeira vez em nossa história elementos das camadas populares articulados para conquista de uma república abolicionista.Após o processo de julgamento, os mais pobres como Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus do Nascimento e os mulatos Luiz Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas foram condenados à morte por enforcamento, sendo executados no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799. Outros, como Cipriano Barata, o tenente Hernógenes dâ?TAguilar e o professor Francisco Moniz foram absolvidos. Os pobres Inácio da Silva Pimentel, Romão Pinheiro, José Félix, Inácio Pires, Manuel José e Luiz de França Pires, foram acusados de envolvimento "grave", recebendo pena de prisão perpétua ou degredo na África. Já os elementos pertencentes à loja maçônica "Cavaleiros da Luz" foram absolvidos deixando clara que a pena pela condenação, correspondia à condição sócio-econômica e à origem racial dos condenados. A extrema dureza na condenação aos mais pobres, que eram negros e mulatos, é atribuída ao temor de que se repetissem no Brasil as rebeliões de negros e mulatos que, na mesma época, atingiam as Antilhas.
Autor:Desconhecido

-Texto pessoal sobre a Conjuração Baiana:
Os Ideais era emancipar a colônia e abolir a escravidão.A liderança do movimento se tornou mais popular por abrangir várias camadas sociais :eram alfaiates,soldados e a participação de mulheres negras.Os mesmos ideais de república,liberdade e igualdade da Inconfidência Mineira agitavam a Bahia com a Conjuração Baiana porém mais ampla em sua composição social que é também pioneira por apresentar pela primeira vez elementos das camadas populares para uma conquista de uma república abolicionista.Os participantes foram julgados de acordo com sua classe social,econômica e a origem racial os mais pobres tiveram suas penas mais doloridas.
Autor:Larissa.
Postagem:Larissa.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Capital do Brasil

Brasilia: A atual capital do Brasil

Texto da internet:

Em 1761 o Marquês de Pombal, então primeiro-ministro de Portugal, propunha mudar a capital do império português para o interior do Brasil Colônia, José Bonifácio, o Patriarca da Independência, foi a primeira pessoa a se referir à futura capital do Brasil, em 1823, como "Brasília".
Desde a primeira constituição republicana, de 1891, havia um dispositivo que previa a mudança da Capital Federal do Rio de Janeiro para o interior do país, determinando como "pertencente à União, no Planalto Central da República que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal". Fato interessante dessa época foi o sonho "premonitório" tido pelo padre italiano São João Bosco, no qual disse ter visto uma terra de riquezas e prosperidade situada próxima a um lago e entre os paralelos 15 e 20 do Hemisfério Sul. Acredita-se que o sonho do padre seria a futura capital brasileira, pelo qual o padre, posteriormente canonizado, se tornou o padroeiro de Brasília.
No ano de 1891 foi nomeada a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil, liderada pelo astrônomo Luís Cruls e integrada por médicos, geólogos e botânicos, que fizeram um levantamento sobre topografia, o clima, a geologia, a flora, a fauna e os recursos materiais da região do Planalto Central. A área ficou conhecida como Quadrilátero Cruls e foi apresentada em 1894 ao Governo Republicano. A comissão designava Brasília com o nome de "Vera Cruz".
Em 1954 o Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque foi convidado pelo presidente Café Filho para ocupar a presidência da Comissão de Localização da Nova Capital Federal, encarregada de examinar as condições gerais de instalação da cidade a ser construída. Em seguida, Café Filho homologou a escolha do sítio da nova capital e delimitou a área do futuro Distrito Federal, determinando que a comissão encaminhasse o estudo de todos. A Comissão de Planejamento e Localização da nova Capital, sob a Presidência de José Pessôa, foi a responsável pela exata escolha do local onde hoje se ergue Brasília.
O Marechal José Pessôa não imaginou o nome da capital como Brasília, mas sim Vera Cruz, caracterizando o sentimento de um povo que nasceu sob o signo da Cruz de Cristo e estabelecendo ligação com o primeiro nome dado pelos descobridores portugueses. O plano elaborado respeitava uma determinada interpretação da História e não descaracterizava as tradições brasileiras.
O traçado de ruas de Brasília obedece ao plano piloto implantado pela empresa Novacap a partir de um anteprojeto do arquiteto Lucio Costa, escolhido através de concurso público nacional. O arquiteto Oscar Niemeyer projetou os principais prédios públicos da cidade. Para fazer a transferência simbólica da capital do Rio para Brasília, Juscelino fechou solenemente os portões do Palácio do Catete, então transformado em Museu da República, às 9 da manhã do dia 21 de abril de 1960, ao que a multidão reagiu com aplausos. A cidade de Brasília foi fundada no mesmo dia e mês em que se lembra a execução de Joaquim José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineira, e a fundação de Roma. Todavia, ainda no início do Século XXI, muitos órgãos do governo federal brasileiro continuam sediados na cidade do Rio de Janeiro.
Alguns dos fatores que mais influenciaram a transferência da capital foram a segurança nacional, pois acreditava-se que com a capital no litoral ela estava vulnerável a ataques estrangeiros (argumento militar-estratégico que teve como precursor Hipólito José da Costa), e uma interiorização do povoamento e do desenvolvimento e integração nacional, já que devido a fatores econômicos e históricos a população brasileira concentrou-se na faixa litorânea, ficando o interior do país pouco povoado.
Planejada para ter uma população de 600 mil habitantes no ano 2000, a população do Distrito Federal já atingia os 2,6 milhões de habitantes em 2009. Brasília, considerando-se todo o Distrito Federal, atualmente é a quarta capital mais populosa do Brasil.

www.wikipedia.com.br


Texto pessoal:

Marquês de Pombal queria mudar a capital do império português para o interior do Brasil, José Bonifácio foi a primeira pessoa a se referir a futura capital do Brasil, como Brasília. Desde das primeiras constituições já tinham previsto a mudança da capital, determinando como “pertencente à união,no Planalto Central da Republica que será oportunamente demarcada para estabelecer a futura capital do Brasil.”
No ano de 1954, Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque foi convidado pelo presidente Café Filho, ele o chamou para ocupar o cargo de presidência da Comissão de Localização da nova capital federal. Marechal José Pessoa tinha botado o nome da nova capital como Vera Cruz,porque caracterizando o sentimento de um povo que nasce sob um signo da Cruz de Cristo.
As ruas de Brasília obedecem ao plano piloto, Oscar Niemeyer, projetou os principais prédios públicos da cidade. Mesmo tento alterado as capitais, muitos órgãos do governo continuaram na cidade do Rio de Janeiro. Um dos fatores mais importantes para Brasília se tornar capital, foi a segurança nacional, pois como o Rio ficava no litoral eles estavam sujeitos a ataques de estrangeiros.


autor:Luiza

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Capital do Brasil




Rio de Janeiro:A segunda capital do Brasil



-Texto da internet:


Após a transferência da Corte portuguesa para a cidade do Rio de Janeiro, a autonomia, que a província tanto aspirava, não foi alcançada da mesma forma que as demais, já que ao ministro do Reino, cargo que foi praticamente um substituto para o de Vice-Rei com relação ao Rio de Janeiro, era confiada a sua administração.
Aliado a isto, estava o fato de que a cidade do Rio era a capital do Império, o que fazia com que o ministro administrasse a província inteira por meio de "avisos", os quais dirigia às
Câmaras Municipais de cidades que, naquela época, cresciam a passos largos devido a ampliação e fortalecimento da lavoura cafeeira no Vale do Paraíba, que já sobrepujava a força da lavoura canavieira na região Norte Fluminense.
Essas diferenças com relação às demais unidades administrativas do Brasil fez com que no ano de
1834 a cidade do Rio fosse transformada em Município Neutro, permanecendo como capital do país, enquanto a província passou a ter a mesma organização político-administrativa das demais, tendo sua capital na Vila Real da Praia Grande, que no ano seguinte passou a se chamar Niterói.
Já a cidade do Rio passou a ter uma Câmara Municipal, que cuidaria da vida daquela cidade sem interferência do presidente de província e, em
1889, após a implantação da República, a cidade continuou como capital nacional, sendo o Município Neutro transformado em Distrito Federal e a província em estado. Com a mudança da capital para Brasília em 1960, o município do Rio de Janeiro tornou-se o estado da Guanabara.



Autor:Desconhecido.



-Texto pessoal sobre a capital do Rio de Janeiro:


A ampliação e o fortalecimento da lavoura cafeeira no Vale do Paraíba já era mais forte do que a lavoura canavieira na região Norte Fluminense.Esses motivos tornou-se difícil a administração da província por meio de avisos os quais dirigia as Camâras Municipais das cidades da região.Por isso em 1834 a cidade do Rio fosse transformada em Município Neutro permanecendo como capital do país enquanto a província passou a ter a mesma organização político-administrativo das demais tendo sua capital na Vila Real da Praia Grande,que no ano seguinte passou a se chamar Niteroí depois disso o Rio passou a ter Camâra Municipal sem interferência do presidente da província. O Rio de Janeiro foi capital do Brasil de 1763 a 1960 quando o governo transferiu-se para Brasília.


Autor:Larissa.

Postagem:Larissa.






Rio de Janeiro






Autor (imagem):Juan Gutierrez

sábado, 12 de junho de 2010

Capitais do Brasil

Salvador: A primeira capital do Brasil
Texto da internet:

A história de Salvador inicia-se 48 anos antes de sua fundação oficial com a descoberta da Baía de Todos os Santos, em 1501 ( chamada de Baía de todos os santos, por ter sido descoberta pela entrada do mar (baía), no dia primeiro de novembro, dia de todos os santos na religião católica). A Baía reunia qualidades portuárias e de localização, o que a tornou referência para os navegadores.
O rei D. João III em 29 de março de 1549 nomeou o militar e político Thomé de Sousa para ser o Governador-geral do Brasil e fundar, às margens da Baía, a primeira metrópole portuguesa na América. Sendo assim, Salvador se tornou capital do Brasil no dia 29 de março de 1549 até 1763.
D. João III, rei de Portugal, não escolheu o Recôncavo Baiano para ser a sede do Governo-Geral da colônia por acaso. Mesmo antes da chegada de Tomé de Souza à Baía de Todos os Santos, a região já abrigava uma próspera vila, conhecida como Vila do Pereira ou Vila Velha. Ali, na capitania que pertencia ao donatário Francisco Pereira Coutinho, já existia uma pequena e organizada produção de açúcar. A extração de pau-brasil era a maior de todo território e o porto do recôncavo, além de mais próximo da Europa, era o principal responsável pelo escoamento de matérias-primas. O sistema político do Governo-Geral, que entrou em vigor em janeiro de 1549 em substituição às capitanias hereditárias, tinha como missão primordial colonizar ordenadamente o Brasil e garantir o domínio luso sobre o território ultramarino.
Erguida no alto de uma escarpa, entre a Baía de Todos os Santos e os morros, Salvador foi a primeira cidade planejada do Brasil. Os colonizadores tomaram o cuidado de construí-la nos moldes das cidades de sua terra natal e mantiveram nela a aparência medieval de Lisboa, com ruas estreitas, curvas e dispostas perpendicularmente umas às outras. Salvador foi considerado como cidade "fortaleza e povoação grande e forte", porque foi o braço do Estado nas terras a colonizar; o espaço físico onde se implantou, de forma direta, a vigilância real sobre colonos, a repressão oficial sobre gentios, a força armada para evitar o avanço dos estrangeiros.
A localização de Salvador, que é no litoral, foi essencial para a escolha de Salvador como capital do Brasil, pois sua localização tem três funções: a de porto de apoio às rotas do Oriente, a de melhor supervisionação da plantação de cana (a cana-de-açúcar era cultivada no Recôncavo Baiano e na Zona da Mata do Nordeste) e a de grande centro de exportação de açúcar.
Em 1763, a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro.

Autores: Desconhecidos.
Fontes:
http://www.turismo.salvador.ba.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=24&Itemid=26
http://vaibahia1.blogspot.com/2009/02/capotal-da-colonia.html
http://www.escolakids.com/salvador--a-primeira-capital-do-brasil.html

Texto pessoal sobre a capital:

A primeira capital do Brasil

Após o fracasso das capitanias hereditárias, foi criado o Governo-geral. No dia 29 de março de 1549, o rei D. João III nomeou Tomé de Sousa para ser o primeiro governador-geral do Brasil. Foi Tomé de Sousa que fundou Salvador, a primeira cidade do Brasil, que se tornou a primeira capital do país. As ruas de Salvador foram construídas semelhantes às ruas de Portugal.
Antes de Tomé de Sousa fundar Salvador, havia uma vila próspera, onde os navegadores portugueses escoavam pela Baía de Todos os Santos (a Baía de Todos os Santos é assim chamada por ter sido descoberta pela entrada do mar (baía), no dia primeiro de novembro, dia de todos os santos na religião católica) a maior parte do pau-brasil extraído, da produção de cana-de-açúcar e matérias-primas.
O governo português escolheu Salvador, que se localiza numa área litorânea (as áreas interessadas a Portugal ficavam no litoral), para ser a capital do Brasil, porque Salvador era um porto de apoio às navegações para o Oriente, porto exportador de açúcar e para supervisionar as plantações de cana, pois a cana-de-açúcar era cultivada no Recôncavo Baiano e na Zona da Mata do Nordeste.
Em 1763, a capital do Brasil passou a ser no Rio de Janeiro.

Autor: Sarah.


Salvador

Autor (imagem): Desconhecido.

Postagem: Sarah.