terça-feira, 26 de outubro de 2010

Democracia

O que é democracia? (Texto Pessoal)




A democracia é um recheio do modo de governo presidencialista a democracia é a garantia dos direitos os quais se dividem em políticos,civis e sociais.Os políticos são as eleições secretas e diretas a formação de partidos políticos já os civis é a liberdade de expressão,livre acesso a informação,ser julgado,direito de ir e vim entre outros. Os sociais é a educação,saúde, emprego e é o direito mais atrasado do Brasil.Resumindo democracia são os direitos e deveres da sociedade.
Autora:Larissa.
Texto da internet:
A formação de partidos políticos no Brasil é regida pelo artigo 17 da Constituição, que deles exige o registro de seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral e o absoluto respeito à soberania nacional, ao regime democrático, ao pluripartidarismo e aos direitos fundamentais do homem. A Constituição veda aos partidos qualquer relação paramilitar e, em obediência à lei eleitoral, assegura-lhes o direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão. Ao se legalizar, o partido assegura aos seus filiados o direito a concorrer aos diversos níveis do poder. Para o legislativo, como vereador, deputado estadual, deputado federal e senador. Para o executivo, como prefeito, governador e presidente da República. A partir daí, deforma-se nossa legislação, pois os partidos não são obrigados a construir experiência político-partidária, nem a adquirir, junto ao eleitorado, legitimidade de ideias e de propostas para concorrerem a qualquer nível dos quadros políticos. Antes de qualquer reforma política tão propalada pela mídia e pelos políticos, deveriam ser estabelecidos os seguintes princípios, como separar, no tempo, a eleição para as câmaras do Poder Legislativo daquela para os cargos do Poder Executivo; estabelecer exigências de metas quantitativas a serem conquistadas pelos partidos, como a de elegerem determinado número de parlamentares nas câmaras de vereadores e nas assembleias legislativas, para habilitarem-se à disputa ao Congresso Nacional e aos diversos níveis do poder executivo; permitir coligações partidárias somente para as eleições ao Poder Executivo; permitir ao partido somente apresentar um grupo de candidatos constituído, no máximo, de 50% do número de cadeiras do parlamento a concorrer. Assim, as eleições torna-se transparentes, mais econômicas; os partidos e seus candidatos teriam oportunidade de se apresentar e defender suas propostas - e os eleitores, de refletir sobre elas e votar conscientemente.
Autor:Nireu Cavalcanti.
Comentário:
Para mim a formação de partidos políticos é muito importante pois nos mostra que o Brasil esta crescendo nos direitos políticos coisa que antigamente não tinha mas graças as eleições que podemos escolher os candidatos alem do direito político das eleições serem secretas,diretas, tendo assim a formação de partidos políticos mostra que o Brasil é democratico alem de ser um direito civil pois quando votamos mostramos a nossa liberdade de expressão e ao acesso livre as informações para sabermos quais são as propostas de cada candidato e assim escolhermos nossos candidatos.
Postagem:Larissa.
Autora:Larissa.

DEMOCRACIA

-> O que é democracia? (texto pessoal)

Democracia é um modo de conduzir o Governo, sendo o Governo uma República presidencialista ou parlamentarista. O povo participa de decisões políticas e tem garantia de direitos, o que lhe assegura voz ativa, diferentemente da ditadura, em que só há deveres e o ditador está com o poder concentrado.
A democracia garante os direitos: políticos, civis e sociais. Os direitos políticos são aqueles que garantem eleições secretas e diretas, formação de partidos políticos, direito de se eleger...; dentre os direitos civis estão: liberdade de expressão, livre acesso a informação, direito de ser julgado; e dentre os direitos sociais estão: educação, saúde, emprego.
Obs.: A palavra democracia vem da língua grega e significa: "demo"=povo; "kracia"=governo.
Autora: Sarah.

-> Texto que comprove a garantia de um direito político:
Publicada em 30/09/2010 às 19:22 pelo Jornal Folha do Estado do Rio de Janeiro

EFEITO TIRIRICA
Voto de protesto e dos fãs



Os partidos políticos são os responsáveis pela enxurrada de celebridades que aderiram às urnas. Em busca de maior representatividade, eles atraem as personalidades, que voltam a disputar os holofotes, e ganham os votos de fãs e eleitores desgostosos e desiludidos.
De acordo com o professor de Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Eduardo Sell, o problema é saber que as pessoas estão dispostas a votar em candidatos como Tiririca.
— Ele canaliza dois tipos de eleitores: aqueles que se sentem identificados com o artista e aqueles que votam por protesto.
Para Sell, o mais grave são as consequências geradas por um fenômeno de votos como Tiririca, porque os eleitores que fazem esse voto de protesto não percebem que elegerão outros candidatos devido ao sistema proporcional, que contabiliza os votos para a legenda.
No caso do palhaço, além do PR, os outros partidos da coligação Juntos por São Paulo, como PT, PCdoB, PT do B e PRB também poderão se beneficiar da votação.


Autor: José Rubens



-> Comentário pessoal desse texto da internet:

Embora houve implicações com a candidatura de Tiririca, esse texto mostra um direito político que temos: se eleger, como mostra o texto, que muitos artistas se elegeram. Esse texto também mostra a liberdade de voto que as pessoas tem, o voto secreto também ajuda nessa questão, evitando manipulação de votos; e o direito de votar por si, diretamente, também contribui para a liberdade de voto de cada pessoa. E a democracia garante eleições secretas e diretas. Mas é claro que temos que votar conscientemente e pensar nas consequências e implicações que um voto protesto pode causar.

Autora: Sarah.

Postagem: Sarah.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O que é democracia?

A democracia é o "recheio" do modo de governo presidencialista.A democracia possui a garantia de direitos que esta dividido em políticos,civis e sociais.O político representa as eleições secretas e diretas,ou seja, a propria pessoa vota;já os civis representa a liberdade de expreção, livre acesso a informação, ser julgado, o direito de ir e vir, etc...;os socias estão ligados a educação, a saude e o emprego, a educação e a saude são de areas publicas e esse direito é o mas atrasado no Brasil nos tempos de hoje.Resumindo democracia são todos os direitos deveres de sociedade.
texto:Luiza
postagem:luiza

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Não ao Trabalho escravo

TEXTO 1-sexta-feira, 26 de março de 2010 Trabalho escravo é encontrado em empresas de celulose do RS.

Contratadas da Celulose Irani, responsável por 4,5% de toda produção nacional de papel para embalagem, mantiveram, segundo inspeções do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), empregados em condições análogas à escravidão.O primeiro caso, ocorrido em agosto de 2009, resultou na libertação, em São José do Norte (RS), de seis contratados por Valnei José Queiroz, que prestava serviços à Celulose Irani. As vítimas, que atuavam no corte de pinus, dormiam em barracos feitos de restos de madeira e lona. Não havia instalações sanitárias. Alimentos superfaturados eram comprados em comércio indicado pelos "gatos" (aliciadores) e depois descontados dos pagamentos. Por causa das dívidas, os empregados ficavam sem receber salários.Valnei chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo procurador Luiz Alessandro Machado, da Procuradoria Regional do Trabalho da 4ª Região (PRT-4), que participou da fiscalização. Contudo, em setembro de 2009, no mês seguinte à primeira fiscalização, uma nova operação encontrou mais um grupo de empregados sem registro na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS) e sem receber salários por mais de mais de dois meses atuando em Mostardas (RS) para a prestadora de serviço Comércio de Resina Queiroz, também contratada pela Celulose Irani.

Postagem:Luiza
texto:http://contextolivre.blogspot.com/2010/03/trabalho-escravo-e-encontrado-em.html

Comentario: O texto acima relata um fato que aconteceu na cidade de São José do Norte no Rio Grande do Sul, nessa cidade ocorreu que trabalhadores que trabalhava no corte de pinus, dormiam em barracas feitas de restos de madeiras e lona, não havia intalações sanitarias, a alimentação eram comprados pela indicada de "gatos" ( aliciadores)e nao eram pagos pelos serviços prestados.
postagem:Luiza
Texto:Luiza

TEXTO 2-: trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.
Postagem:Luiza
Texto:
http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Não ao Trabalho Escravo

Ministério Público denuncia ruralistas por trabalho escravo no Tocantins (Texto I)
O Ministério Público Federal no Tocantins (MPF-TO) denunciou à Justiça federal dois produtores rurais por submeterem trabalhadores a trabalho análogo ao escravo na fazenda Rio Parú, município de Colinas do Tocantins. De acordo com a denúncia, em 2008, o dono da fazenda Volnei Modesto Diniz e o seu irmão que administrava o terreno na época, Divino Pádua Diniz, aliciaram e contrataram três trabalhadores obrigando-os a jornadas exaustivas.A situação permaneceu até agosto de 2008, quando o Grupo Especial Regional de combate ao Trabalho Escravo/Degradante visitou a fazenda e constatou as irregularidades. Além do longo período de trabalho, os trabalhadores estavam em alojamentos sem condições de segurança e saúde. Segundo o MPF-TO, os trabalhadores "não tinham filtro e bebiam água suja, coletada diretamente do mesmo córrego em que o gado também bebia água, sem nenhum tratamento bacteriológico. Os locais destinados ao preparo dos alimentos também eram precários e sem condições mínimas de higiene, exposto a toda sorte de sujeira, inclusive bichos peçonhentos e ratos. Os alimentos eram descontados no valor a ser recebido pelos trabalhadores."Quatro denúncias em marçoEm março deste ano, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em Tocantins enviou à Justiça quatro denúncias pelo crime de redução de trabalhadores a condições análogas à de escravo no Estado, após fiscalização do Grupo Especial do Ministério do Trabalho. As denúncias dizem respeito a irregularidades na fazenda Santa Cruz, em Porto Nacional; fazenda São Sebastião, de propriedade de Valdeci dos Anjos Brito, no município de Colmeia; Fazenda São Marcos, no município de Cariri do Tocantins, de propriedade de Flávio José dos Reis Freitas; e na empresa Minasmar Limpeza e Conservação Ltda.
Autor:Martina Calvacanti
Trabalho escravo é usado para desmatamentos no Brasil,diz OIT (Texto II)
Um estudo da Organização Mundial do Trabalho (OIT) indica que o trabalho escravo no Brasil se encontra, principalmente, em zonas de desmatamento da Amazônia e áreas rurais com índices altos de violência e conflitos ligados à terra.
Segundo a publicação, apesar dos avanços feitos pelo governo brasileiro nos últimos anos, "a mão-de-obra escrava continua sendo usada no país para desmatar a Amazônia, preparar a terra para a criação do gado e em atividades ligadas a agricultura em áreas rurais".
A análise faz parte do livro Forced Labor: Coercion and Exploitation in the Private Economy ("Trabalho Forçado: Coerção e Exploração na Economia Privada", em tradução livre), que será lançado pela OIT no próximo domingo (23), quando se comemora o dia mundial em memória do tráfico de escravos e da abolição da escravatura.
A obra apresenta uma série de estudos de caso sobre formas de escravidão modernas na América Latina, Ásia, África e Europa e traz um capítulo específico, de 15 páginas, sobre o Brasil.

De Rondônia ao Maranhão
Com base na análise de dados e estatísticas do governo brasileiro e da Comissão Pastoral da Terra, a OIT constata que a correlação mais evidente se verifica no sul e sudeste do Estado do Pará que, registrou quase a metade das operações do governo para libertar os trabalhadores escravos. No mesmo período, o Estado contribuiu com 38,5% do desmatamento total do país e registrou 44,12% dos crimes ligados a terra, indica a OIT.
Os dados analisados também demonstram que o trabalho escravo vem sendo utilizado para aumentar a produção agrícola e para o preparo das áreas desmatadas que serão transformadas em pastos.
"De fato, as propriedades rurais que usam o trabalho escravo estão concentradas exatamente numa faixa de terra onde foram abertas clareiras, que vai de Rondônia ao Maranhão", afirma à BBC Brasil Roger Plant, diretor do programa contra trabalho forçado da OIT.
Autor:Desconhecido
Comentário do Texto II
É uma pena que no século XXI ainda possui a existência da Escravidão no Brasil.Este problema está se tornando cada vez mais agravante no Brasil como nos mostra no texto II que o trabalho escravo se encontra principalmente em zonas de desmatamento da Amazônia e áreas rurais com índices altos de violência e conflitos ligados à terra.Pois apesar do avanço do nosso País ainda ha mão de obra escrava que é usada para desmatar nosso País é o que mostra a pesquisa da Organização Mundial do Trabalho.
Autora:Larissa.
Postagem:Larissa.

NÃO ao trabalho escravo

Texto I:


STF adia decisão sobre denúncia de trabalho escravo contra senador


Fiscais libertaram lavradores em fazenda de João Ribeiro (PR-TO) em 2004. Defesa nega acusações e diz que ele não participava da administração



O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou nesta quinta-feira (6) a decisão sobre se acata ou não denúncia de trabalho escravo contra o senador João Ribeiro (PR-TO). Ele foi acusado de manter, em 2004, 38 trabalhadores em condições análogas a escravidão na fazenda Ouro Verde, localizada no município de Piçarra, interior do Pará. No pleito do último domingo (3), o senador foi reeleito em primeiro lugar, com 375 mil votos.
O julgamento foi adiado pelo pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Caso o STF aceite a denúncia do Ministério Público do Pará, Ribeiro passará a ser réu em ação penal, acusado dos crimes de trabalho escravo, aliciamento de trabalhadores e fraude de direitos trabalhistas.
A denúncia foi feita depois que o Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho fiscalizou a propriedade e libertou os trabalhadores, em fevereiro de 2004. A defesa do parlamentar nega as acusações e afirma que, apesar de ele ser dono da fazenda, o senador não participava de sua administração.
“Não há como caracterizar nem imputar ao senador João Ribeiro o crime de trabalho escravo. Quem ouve vossa excelência reproduzir o relatório [do MPF] certamente vai dizer: ‘que desgraça’. Mas era isso que o acusado fazia? Ele nem esteve na fazenda para contratar qualquer empregado no período de 9 de janeiro a 26 de fevereiro”, afirmou o advogado do parlamentar, João Agripino de Vasconcelos Maia .
Segundo o relatório dos fiscais do Ministério do Trabalho, os trabalhadores eram aliciados no estado de Tocantins, mediante pagando prévio. Na fazenda, de acordo com os fiscais, os trabalhadores eram impedidos de se desligarem do serviço por serem obrigados a contrair dívidas pela compra de alimentos e ferramentas de trabalho na “cantina” da propriedade.
Além disso, de acordo com a denúncia, trabalhos forçados aos sábados e domingos, jornadas exaustivas acima de 12 horas, alojamento impróprio e falta de água própria para consumo configuram condições degradantes de trabalho.
Antes do pedido de vista, a ministra Ellen Gracie, relatora do caso, votou pela abertura de ação penal contra o parlamentar. Ela afirmou que a fiscalização encontrou cópias de documentos fiscais que mostrariam as dívidas dos trabalhadores com a fazenda.
Segundo a denúncia, destacou a relatora, praticamente todos os trabalhadores eram de Tocantins e tinham sido levados por transporte contratado pela fazenda. “A persistência de trabalho escravo no Brasil representa a contrariedade à Constituição Federal”, disse a ministra.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também se manifestou pela aceitação da denúncia. “Mesmo que não haja restrição à locomoção e que haja apenas condições degradantes de trabalho caracterizam-se, sim, condições análogas ao trabalho escravo. Não se pode transpor para o século 21 aquelas condições que tínhamos na época da escravidão. Não há a menor discussão a respeito da existência de condições absolutamente degradantes”, afirmou.


Autor: Desconhecido.



Texto II:


Justiça Federal condena 28 por trabalho escravo em Marabá, no Pará


A Justiça Federal de Marabá (PA) condenou criminalmente 28 pessoas acusadas de ter submetido trabalhadores rurais à situação análoga à escravidão.
Esta a primeira vez que o Judiciário brasileiro julga de uma vez um número tão grande de processos relativos a esse crime, de acordo com a ONG Repórter Brasil, que acompanha casos de trabalho escravo.
Cada um dos 32 processos foi julgado separadamente, mas eles foram analisados em sequência pelo juiz Carlos Henrique Haddad, numa tentativa de sentenciar os casos que estavam pendentes.
Dentre os condenados, há donos de propriedades onde os crimes foram flagrados, mas também há funcionários e os chamados "gatos" --os agenciadores de mão-de-obra.
As penas variam: alguns acusados foram sentenciados a dez anos de prisão, outros a pouco mais de 3 anos. Cabe recurso a todas as decisões.
Wilson Ferreira da Rocha, por exemplo, foi sentenciado em duas ações diferentes a um total de nove anos. Uma delas foi gerada por uma autuação de 2003, quando foram resgatados 23 trabalhadores, que, sob condições degradantes, operavam fornos de carvão.
Sua fazenda, em Goianésia (PA), fornecia o produto para a Cosipar (Companhia Siderúrgica do Pará), que, em um acordo com o Ministério Público do Trabalho, pagou R$ 1 milhão de indenização em 2005.
Já o também condenado Walderez Fernandes Barbosa, que poderá cumprir oito anos e três meses de prisão, é reincidente: em duas autuações, de 2004 e 2005, foram resgatados 17 trabalhadores.
No início da noite de ontem, a Folha não conseguiu localizar Barbosa e Rocha para comentar as sentenças. Também não encontrou nenhum representante da Cosipar.
A ONG Repórter Brasil disse que esse tipo de condenação é rara e esparsa e que é impossível dizer quantas pessoas já foram condenadas, pois nem a Justiça Federal nem a dos Estados têm essa quantificação.
Apesar de as sentenças terem sido majoritariamente contrárias aos fazendeiros, em ao menos um processo Haddad criticou a atuação dos fiscais do Ministério do Trabalho --reclamação comum por parte dos proprietários flagrados.
Segundo o juiz, eles atuaram, "senão de maneira leviana e arbitrária, de forma equivocada" ao impedir os suspeitos de falar no momento em que eles deveriam explicar a situação.
Os autos deste caso foram remetido ao ministério, para averiguação da suposta conduta autoritária.


Autores: João Carlos Magalhães da Agência Folha, em Belém e Rodrigo Vargas da Agência Folha, em Cuiabá.



Comentário do texto I (pessoal) :


No texto I, mostra o caso do senador que foi acusado de ter trabalho escravo em sua fazenda. Esses escravos eram pessoas que iam trabalhar em busca de condições melhores de vida (percebemos que tinham baixa escolaridade), mas eram enganados e obrigados a trabalhar e viviam em condições desumanas.
Nesse texto encontramos claramente um pensamento arcaico, que é a escravidão, que acha que utilizando mão-de-obra escrava, ou seja, obrigando uma pessoa a trabalhar sem remuneração e em péssimas condições de trabalho, a pessoa (no caso, o escravo) conseguirá trabalhar e produzir e assim, o "Senhor" obter lucros. A escravidão só atrapalha o desenvolvimento econômico e a modernização, pois nenhuma pessoa consegue produzir em determinadas condições.
É extremamente um absurdo estarmos em pleno século XXI e existir escravidão no Brasil, pois a escravidão foi abolida em 1888 e desde então somos livres e não temos que nos submeter aos outros para trabalhar nessas condições, além de que a escravidão é uma violação aos direitos humanos.

Autor: Sarah.

Postagem: Sarah.