segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Como funcionava a política na República Velha?

- República do café com leite
- Política dos governadores
- Coronelismo

-> Nível Federal:

República do café com leite
A República Velha também ficou conhecida como República do café com leite, se referindo a São Paulo e a Minas Gerais, pois São Paulo era o maior produtor de café no Brasil e Minas Gerais o maior produtor de leite.A República do café com leite privilegiou São Paulo e Minas Gerais, porque eram os estados mais ricos, São Paulo era o primeiro em indústrias, segundo em população e o maior produtor de café; Minas Gerais era o segundo em indústrias e café, e o primeiro em população; portanto as oligarquias paulista e mineira se uniram e acabaram dominando o país durante a República Velha e outras oligarquias acabaram se juntando à elas, porque não tinham força política e econômica para enfrentá-las.Uma comprovação da força política de São Paulo e Minas Gerais foi que os presidentes da República Velha foram paulistas e mineiros e até muitos dizem que a República do café com leite foi o revezamento no poder de paulistas e mineiros, mas não foi, pois São Paulo tinha mais poder, portante houve mais presidentes paulistas.A política do café com leite foi uma política de privilégios para o setor cafeeiro, um exemplo disso foi o Convênio de Taubaté, em que o governo teve que comprar e estocar café, porque os cafeicultores estavam passando por uma crise e, assim, o café mantinha o preço e os cafeicultores ficavam sem prejuízos.
Autora: Sarah.

-> Nível estadual:

Política dos governadores

A política dos governadores foi implantada pelo presidente Campos Sales e representou a aliança entre o poder federal e o poder estadual, em que o presidente apoiava os governadores e os governadores apoiavam o presidente, essa relação era feita para garantir a eleição dos candidatos oficiais para o Congresso. Essa aliança era feita através da Comissão Verificadora de Poderes. A Comissão Verificadora de Poderes era responsável pela diplomação dos candidatos eleitos, porém, se eles fossem da oposição, a diplomação não era dada, garantindo assim, falta de oposição no Congresso. Essa política favoreceu a corrupção, porque não adiantava vencer as eleições e sim, ganhar o diploma pela Comissão Verificadora de Poderes e se fosse opositor não ganhava, favorecendo, assim, a aceitação da maioria no Congresso sem oposição, pois não tinha diversidade ideológica e o presidente tinha maior aceitação política, pois o legislativo fazia leis de acordo com os interesses do governo. Além de que, afastava os conflitos entre os governos federal e estadual.
Autora: Sarah.

-> Nível municipal:

Coronelismo
No coronelismo, o poder político era o coronel e como nessa época o Brasil ainda era rural, o coronel era uma figura política rural muito importante e eles tinham poder econômico e político e monopolizavam a região, ou seja, dominavam a região e isso criou condições favoráveis para os coronéis submetessem a população de sua região a votar neles ou em seus aliados.Umas das bases do coronelismo foi o mandonismo (o coronel mandava matar), clientelismo (troca de favores entre o coronel e os eleitores), bico de pena (pessoas mortas “votavam”) e o voto cabresto (como o coronel era o poder político e econômico de alguma região, ele determinava em quem a população de sua região iria votar, fazendo-se alusão ao cabresto utilizado no burro para determinar aonde ele vai). A Constituição de 1891 favorecia as bases do coronelismo, porque ela instituía o voto aberto/masculino/alfabetizado/direto. O voto aberto facilitava a manipulação de voto e era o que os coronéis faziam, utilizavam-se do poder e de suas bases para manipular as pessoas para votarem neles ou em seus aliados.
Autora: Sarah.

Postagem: Sarah.

domingo, 21 de novembro de 2010

República Velha

República Velha: foi chamada asim porque ainda possuia marcas do passado como : agricultura de exportação, mao de obra explorada e o poder politico que era feita por fazendeiros. Na República Velha ocorreram varias revoltas como a Revolta de Canudos, Revolta da Vacina, Revolta Chibata , teve o Contestado, e o Cançaco que foi uma das revoltas que marcaram mais a República Velha.
República do café com leite: São Paulo era o primeiro em café e Minas primeiro em leite por isso o nome.São Paulo era o estado mais rico e Minas Gerais era o estado que possuia o maior número de eleitores, então uniram-se para monopilizar a Presidência da República.Esses dois faziam o presidente da República, uma vez era São Paulo, outra vez, Minas Gerais, mas não era bem assim, pois quem governou mais foi São Paulo porque o produto daquela época era o café.
Política dos Governadores:Era a famosa troca de favores entre a presidência da republica e o governo estadual, onde o presidente apoiava os governadores, e em troca, os governadores apoiavam o presidente, garantido a eleição dos candidatos oficiais para o Congresso Nacional.
Coronelismo: O coronel era o poder nas terras rurais,ele têm o poder de fazer o mandonismo, onde manda o jagunço matar aquelas pessoas que nao votaram nele porque o voto era aberto.No coronelismo quem ganha é aquele que possui uma aliança com o prefeito,o que faz o coronel ser mais forte que o outro é essa aliança que eles tem com o prefeito.O coronelismo possui o voto cabresto onde o voto é aberto onde todos veem em quem você vai votar e dependendo do caso a pessoa é obrigada a votar naquele coronel porque se não votar , esse coronel manda seu jagunço matar aquele homem que nao votou nele.
postagem:Luiza
texto:Luiza

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Como funcionava a política na República Velha?

A República velha era composta pelas esferas Federal,Estadual e Municipal. Na Esfera Federal era a República do Café com leite que foi um acordo entre São Paulo e Minas Gerais que era uma política do setor cafeeiro que privilegiava São Paulo e Minas Gerais. São Paulo era o primeiro em café e o segundo em indústria e população enquanto Minas Gerais era o segundo em café mas o primeiro em indústria e população. A Esfera Federal tinha uma aliança com a Esfera Estadual pois facilitava governar,a Esfera Estadual era a política dos governantes que representava a aliança do governo Estadual e Federal,a política dos governantes tinha a Comissão de Verificação dos poderes – Deputados que foi criado pelo presidente e era um acordo político do presidente e dos governantes para não deixar opositores entrar no governo pois através dessa Comissão avaliava o candidato se ele fosse opositor ele não receberia o diploma e com isso não tornaria deputado.Já na Esfera Municipal tinha o coronelismo,na época a população era rural o coronelismo era uma organização do interior no qual o poder político era rural o coronelismo era proprietários de terras no qual eles usavam da manipulação para estarem no poder através do mandonismo que era autoridade,comando:Clientelismo que era troca de favores e fraude eleitoral que era falsificação além disso para ter mais poder político alguns tinham aliança com os governantes e até mesmo com o presidente.
Autora:Larissa.
Postagem:Larissa.

sábado, 6 de novembro de 2010

Movimentos rurais na República Velha

Canudos


Um dos movimentos rurais foi de Canudos uma comunidade que se localizava na região de Vaza Barris,no qual seu lider era Antônio Conselheiro a população era formada por camponeses (pequenos comerciantes),suas atividades eram agricultura,criação de animais e comércio de madeira.A base era religiosa Messianismo eles acreditavam na construção do reino,seus opositores eram fazendeiros,republicanos e a igreja.Os fazendeiros :eram opositores porque eles tinham perdido os camponeses que eram mão de obra nas fazendas.Os Republicanos: porque a crença religiosa levava a crença política que era monarquia pois o rei era escolhido pela teoria do Direito (Divino dos reis), o casamento era religioso,o monopólio do saber era a igreja e o cemitério era na igreja enquanto a república era totalmente diferente o presidente era escolhido pela sociedade,o casamento era civil ,monopólio de saber era laico e o cemitério é público ou particular com isso a comunidade de Canudos pensava que a república era do ruim pois não tinha nada de Deus, e ainda tinha a igreja que era opositor pois as missas eram feitas em latim e a população não entendia nada, já as pregações de Antônio Conselheiro tinha grandes influências nas camadas populares com isso a igreja se sentiu ameaçada e se tornou contra canudos .Com esses fatores teve a tensão que foi a Guerra de Canudos.

Autora:Larissa.




Fonte:4.bp.blogspot.com/.../guerra-de-canudos-7.jpg
Autor:desconhecido.



Fonte:www.girafamania.com.br/montagem/guerra-de-can
Autor:desconhecido








Cangaço

Texto da internet:

Introdução
Entre o final do século XIX e começo do XX (início da
República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.
Entendendo o cangaço
Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência. Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as fugas, da vegetação cheia de espinhos da
caatinga. Além desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água, ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem esconderijos. Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região. Depois do fim do bando de Lampião, os outros grupos de cangaceiros, já enfraquecidos, foram se desarticulando até terminarem de vez ,no final da década de 1930.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/cangaco.htm

Autor:desconhecido

Texto pessoal:

O cangaço foi ocorrido no Nordeste e era formado por grupo de homens armados conhecidos como cangaceiros esses grupos apareceram em função da realidade nordestina que se caracterizava pelas péssimas condições sociais nosdestinas como a seca, a fome e a exploração trabalhista. O cangaço era conhecido por um fenômeno social que tinham atitudes violentas por parte dos cangaceiros,eles andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados.Os cangaceiros eram nômades pois não viviam em lugares fixos.Existiam vários bandos mas o mais conhecido e temido era o de Lampião que atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938.Depoís da morte do bando de Lampião outros grupos de cangaceiros foram acabando pois ficaram enfraquecidos que terminaram de vez no final da década de 1930.

Autora:Larissa.







Fonte:1.bp.blogspot.com/.../s1600/004+lamp+0987.jpg
Autor:desconhecido



Fonte:1.bp.blogspot.com/.../s1600/004+lamp+0987.jpg
Autor:desconhecido


Postagem:Larissa.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Movimentos rurais na República Velha

-> Texto pessoal sobre Canudos:

Canudos

Canudos foi um movimento rural de cárater religioso, que ocorreu na Região de Vaza Barris entre 1893 até 1897, liderado por Antônio Conselheiro, que após ter sido traído pela sua esposa se tornou missionário messiânico e as pessoas evangelizadas iam morar em uma fazenda, mas depois o número de seguidores cresceu e se tornou um povoado, composta por camponeses e pequenos comerciantes, que viviam na miséria e na seca, e viam melhores condições de vida e não precisariam pagar impostos nem frequentar a igreja. Os canudenses praticavam a agricultura, a criação de animais e o comércio de madeira.
A crença religiosa dos canudenses levava a uma crença política, eles queriam que a terra fosse o Reino de Deus, e por isso, eram contra a República, pois na República quem escolhe o presidente é a sociedade, o casamento é civil, o ensino é laico e os cemitérios são públicos ou particulares; já na Monarquia, o Rei é escolhido através da Teoria do Direito Divino dos Reis, o casamento é religioso, o monopólio do saber é da Igreja e os cemitérios são da Igreja; ou seja, para Antônio Conselheiro e seus seguidores, a República era totalmente contrária aos planos de Deus para a terra. E com isso Antônio Conselheiro incentivava a população a não pagar impostos e a não casar no civil e, assim, o Governo se tornou opositor, contrário a Canudos.
As pregações de Antônio Conselheiro se tornaram cada vez mais populares e exerciam grande influência sobre as camadas populares, pois eles não entendiam as missas da Igreja Católica, que eram feitas em latim, pela grande popularização de Antônio Conselheiro, a Igreja se sentiu ameaçada e se tornou contra Canudos.
E os fazendeiros também se tornaram opositores, porque perderam mão-de-obra, pois os camponeses, que trabalhavam nas fazendas, abandonaram-as para ir para Canudos.
O conjunto desses fatores formou a revolta de Canudos, que o Governo mandou três expedições contra Canudos e os canudenses resistiram até o fim, pois estavam tomados pelo fanatismo religioso e só sobrou do povoado de Canudos: dois adultos, um velho e um garoto. E algum tempo depois, o Governo construiu um açude no lugar do que restou de Canudos, para tentarem fazer as pessoas “esquecerem” dessa revolta.

Autora: Sarah.

->Duas imagens sobre Canudos:

Canudos, antes da revolta

Autor: Desconhecido.


Povoado de Canudos

Autor: Desconhecido.

Fonte:
http://2.bp.blogspot.com/_lIAHiWXNjRc/R9fRrm8KYTI/AAAAAAAAArY/YU4gzrPVMBM/s400/Z.jpg


-> Texto da internet sobre o Cangaço:


Entre o final do século XIX e começo do XX (início da República), surgiu, no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como cangaceiros. Estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a maioria da população.
Portanto, podemos entender o cangaço como um fenômeno social, caracterizado por atitudes violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros fossem respeitados e até mesmo admirados por parte da população da época.O termo “cangaceiro”, em suas origens, faz referência ao termo “canga”, peça de madeira usualmente colocada nos muares e animas de transporte. Assim, a palavra cangaceiro, originalmente, faz uma alusão aos utensílios que os cangaceiros carregavam em seu corpo.
Os cangaceiros não moravam em locais fixos. Possuíam uma vida nômade, ou seja, viviam em movimento, indo de uma cidade para outra. Ao chegarem nas cidades pediam recursos e ajuda aos moradores locais. Aos que se recusavam a ajudar o bando, sobrava a violência.Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo, eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante as fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga. Além desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água, ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem esconderijos.Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o mais conhecido e temido da época foi o comandado por Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as décadas de 1920 e 1930.
O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem.
Lampião morreu numa emboscada armada por uma volante, junto com a mulher Maria Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938. Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais públicos, pois o governo queria assustar e desestimular esta prática na região.Esta data veio a marcar o final do cangaço, pois, a partir da repercussão da morte de Lampião, os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos.

Autores: Desconhecidos.
Fontes:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/cangaco.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cangaço
http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/cangaco.htm

-> Texto pessoal sobre o Cangaço:

O Cangaço

O Cangaço foi um movimento rural que aconteceu no nordeste brasileiro de 1870 até 1940.
A realidade nordestina era de seca, fome e exploração trabalhista, o que fez grupos de pessoas se revoltarem e formarem grupos de homens armados, chamados de cangaceiros, devido a canga que usavam. Eles baseavam a sua revolta no banditismo, realizando saques, estrupando, sequestrando para conseguir resgate. Existiram vários cangaceiros, mas o mais famoso foi Lampião, que ficou conhecido como o “Rei do Cangaço”, sua esposa , Maria Bonita, também praticava o cangaço junto com ele.
Com o Estado Novo passou-se a eliminar qualquer forma de cangaço. E em 29 de julho de 1938, Lampião e seu bando estavam em Angicos, no sertão do Sergipe, quando foram mortos por uma volante comandada por João Bezerra. Apartir desse momento, o Cangaço começou a perder sua força.

Autora: Sarah.


->Duas imagens sobre o Cangaço:


Cangaceiros

Autor: Desconhecido.


Fonte: http://2.bp.blogspot.com/_5ti77zACnQ0/SlpCXg8vcI/AAAAAAAABoM/oHdS2mzeMug/s400/cangaceiros_f_010.jpg



Lampião e Maria Bonita

Autor: Desconhecido.

Fonte:
http://www.fashionbubbles.com/wp-content/uploads/2009/08/Lampião-e-Maria-Bonita.jpg

Postagem: Sarah.

Movimentos Rurais na República Velha

Movimentos Rurais na Republica Velha


Canudos foi um dos movimentos rurais que começou na Região de Valza Barris, seu líder foi Antônio Conselheiro, eram formados por camponeses que eram mão de obra nas fazendas eram formados também por pequenos comerciantes. Eles tinham como atividade a agricultura, criação de animais e o comercio de madeira, sua base era religiosa (messianismo- construção do reino) e seus opositores eram formados por fazendeiros e republicanos.
Texto: Luiza
Postagem: Luiza






CANGAÇO

Texto da internet: Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo. Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870. E o último foi de "Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também denominado o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do ser No dia 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião finalmente foi apanhado em uma emboscada das autoridades, onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros do nordeste brasileiro.Por parte das autoridades, Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra. Cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território matar todos os cangaceiros que não se rendessem.nacional. O regime denominado Estado Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a.Esta data veio a marcar o final do cangaço, pois, a partir da repercussão da morte de Lampião, os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos.
Postagem:Luiza
Texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canga%C3%A7o

Texto Pessoal: O cangaço foi ocorrido no Nordeste, ele ficou caracterizado por ações violentas de grupos ou individuos isolados, eles assaltavam fazendas, sequestravam coroneis (grandes fazendeiros), sequestravam coboios e armazens. Os cangaceiros não possuiam moradias fixas viviam andando pelo sertão, praticando crimes fugindo e se escondendo. Os cangaceiros conheciam o nordeste e o sertão muito bem era por isso que eles eram tão dificies de serem capturados.
Eles conheciam todas as plantas medicinais, as fontes de água, locais de alimentos, rotas de fugas e lugares de difícil acesso.Por parte das autoridades, Lampião simblizava a brutalidade, o mal uma “doença” que precisava ser cortada. O cangaço teve seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas.
Postagem:Luiza
Texto:Luiza

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Democracia

O que é democracia? (Texto Pessoal)




A democracia é um recheio do modo de governo presidencialista a democracia é a garantia dos direitos os quais se dividem em políticos,civis e sociais.Os políticos são as eleições secretas e diretas a formação de partidos políticos já os civis é a liberdade de expressão,livre acesso a informação,ser julgado,direito de ir e vim entre outros. Os sociais é a educação,saúde, emprego e é o direito mais atrasado do Brasil.Resumindo democracia são os direitos e deveres da sociedade.
Autora:Larissa.
Texto da internet:
A formação de partidos políticos no Brasil é regida pelo artigo 17 da Constituição, que deles exige o registro de seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral e o absoluto respeito à soberania nacional, ao regime democrático, ao pluripartidarismo e aos direitos fundamentais do homem. A Constituição veda aos partidos qualquer relação paramilitar e, em obediência à lei eleitoral, assegura-lhes o direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão. Ao se legalizar, o partido assegura aos seus filiados o direito a concorrer aos diversos níveis do poder. Para o legislativo, como vereador, deputado estadual, deputado federal e senador. Para o executivo, como prefeito, governador e presidente da República. A partir daí, deforma-se nossa legislação, pois os partidos não são obrigados a construir experiência político-partidária, nem a adquirir, junto ao eleitorado, legitimidade de ideias e de propostas para concorrerem a qualquer nível dos quadros políticos. Antes de qualquer reforma política tão propalada pela mídia e pelos políticos, deveriam ser estabelecidos os seguintes princípios, como separar, no tempo, a eleição para as câmaras do Poder Legislativo daquela para os cargos do Poder Executivo; estabelecer exigências de metas quantitativas a serem conquistadas pelos partidos, como a de elegerem determinado número de parlamentares nas câmaras de vereadores e nas assembleias legislativas, para habilitarem-se à disputa ao Congresso Nacional e aos diversos níveis do poder executivo; permitir coligações partidárias somente para as eleições ao Poder Executivo; permitir ao partido somente apresentar um grupo de candidatos constituído, no máximo, de 50% do número de cadeiras do parlamento a concorrer. Assim, as eleições torna-se transparentes, mais econômicas; os partidos e seus candidatos teriam oportunidade de se apresentar e defender suas propostas - e os eleitores, de refletir sobre elas e votar conscientemente.
Autor:Nireu Cavalcanti.
Comentário:
Para mim a formação de partidos políticos é muito importante pois nos mostra que o Brasil esta crescendo nos direitos políticos coisa que antigamente não tinha mas graças as eleições que podemos escolher os candidatos alem do direito político das eleições serem secretas,diretas, tendo assim a formação de partidos políticos mostra que o Brasil é democratico alem de ser um direito civil pois quando votamos mostramos a nossa liberdade de expressão e ao acesso livre as informações para sabermos quais são as propostas de cada candidato e assim escolhermos nossos candidatos.
Postagem:Larissa.
Autora:Larissa.

DEMOCRACIA

-> O que é democracia? (texto pessoal)

Democracia é um modo de conduzir o Governo, sendo o Governo uma República presidencialista ou parlamentarista. O povo participa de decisões políticas e tem garantia de direitos, o que lhe assegura voz ativa, diferentemente da ditadura, em que só há deveres e o ditador está com o poder concentrado.
A democracia garante os direitos: políticos, civis e sociais. Os direitos políticos são aqueles que garantem eleições secretas e diretas, formação de partidos políticos, direito de se eleger...; dentre os direitos civis estão: liberdade de expressão, livre acesso a informação, direito de ser julgado; e dentre os direitos sociais estão: educação, saúde, emprego.
Obs.: A palavra democracia vem da língua grega e significa: "demo"=povo; "kracia"=governo.
Autora: Sarah.

-> Texto que comprove a garantia de um direito político:
Publicada em 30/09/2010 às 19:22 pelo Jornal Folha do Estado do Rio de Janeiro

EFEITO TIRIRICA
Voto de protesto e dos fãs



Os partidos políticos são os responsáveis pela enxurrada de celebridades que aderiram às urnas. Em busca de maior representatividade, eles atraem as personalidades, que voltam a disputar os holofotes, e ganham os votos de fãs e eleitores desgostosos e desiludidos.
De acordo com o professor de Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Eduardo Sell, o problema é saber que as pessoas estão dispostas a votar em candidatos como Tiririca.
— Ele canaliza dois tipos de eleitores: aqueles que se sentem identificados com o artista e aqueles que votam por protesto.
Para Sell, o mais grave são as consequências geradas por um fenômeno de votos como Tiririca, porque os eleitores que fazem esse voto de protesto não percebem que elegerão outros candidatos devido ao sistema proporcional, que contabiliza os votos para a legenda.
No caso do palhaço, além do PR, os outros partidos da coligação Juntos por São Paulo, como PT, PCdoB, PT do B e PRB também poderão se beneficiar da votação.


Autor: José Rubens



-> Comentário pessoal desse texto da internet:

Embora houve implicações com a candidatura de Tiririca, esse texto mostra um direito político que temos: se eleger, como mostra o texto, que muitos artistas se elegeram. Esse texto também mostra a liberdade de voto que as pessoas tem, o voto secreto também ajuda nessa questão, evitando manipulação de votos; e o direito de votar por si, diretamente, também contribui para a liberdade de voto de cada pessoa. E a democracia garante eleições secretas e diretas. Mas é claro que temos que votar conscientemente e pensar nas consequências e implicações que um voto protesto pode causar.

Autora: Sarah.

Postagem: Sarah.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O que é democracia?

A democracia é o "recheio" do modo de governo presidencialista.A democracia possui a garantia de direitos que esta dividido em políticos,civis e sociais.O político representa as eleições secretas e diretas,ou seja, a propria pessoa vota;já os civis representa a liberdade de expreção, livre acesso a informação, ser julgado, o direito de ir e vir, etc...;os socias estão ligados a educação, a saude e o emprego, a educação e a saude são de areas publicas e esse direito é o mas atrasado no Brasil nos tempos de hoje.Resumindo democracia são todos os direitos deveres de sociedade.
texto:Luiza
postagem:luiza

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Não ao Trabalho escravo

TEXTO 1-sexta-feira, 26 de março de 2010 Trabalho escravo é encontrado em empresas de celulose do RS.

Contratadas da Celulose Irani, responsável por 4,5% de toda produção nacional de papel para embalagem, mantiveram, segundo inspeções do Ministério Público do Trabalho (MPT) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), empregados em condições análogas à escravidão.O primeiro caso, ocorrido em agosto de 2009, resultou na libertação, em São José do Norte (RS), de seis contratados por Valnei José Queiroz, que prestava serviços à Celulose Irani. As vítimas, que atuavam no corte de pinus, dormiam em barracos feitos de restos de madeira e lona. Não havia instalações sanitárias. Alimentos superfaturados eram comprados em comércio indicado pelos "gatos" (aliciadores) e depois descontados dos pagamentos. Por causa das dívidas, os empregados ficavam sem receber salários.Valnei chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo procurador Luiz Alessandro Machado, da Procuradoria Regional do Trabalho da 4ª Região (PRT-4), que participou da fiscalização. Contudo, em setembro de 2009, no mês seguinte à primeira fiscalização, uma nova operação encontrou mais um grupo de empregados sem registro na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS) e sem receber salários por mais de mais de dois meses atuando em Mostardas (RS) para a prestadora de serviço Comércio de Resina Queiroz, também contratada pela Celulose Irani.

Postagem:Luiza
texto:http://contextolivre.blogspot.com/2010/03/trabalho-escravo-e-encontrado-em.html

Comentario: O texto acima relata um fato que aconteceu na cidade de São José do Norte no Rio Grande do Sul, nessa cidade ocorreu que trabalhadores que trabalhava no corte de pinus, dormiam em barracas feitas de restos de madeiras e lona, não havia intalações sanitarias, a alimentação eram comprados pela indicada de "gatos" ( aliciadores)e nao eram pagos pelos serviços prestados.
postagem:Luiza
Texto:Luiza

TEXTO 2-: trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.
Postagem:Luiza
Texto:
http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Não ao Trabalho Escravo

Ministério Público denuncia ruralistas por trabalho escravo no Tocantins (Texto I)
O Ministério Público Federal no Tocantins (MPF-TO) denunciou à Justiça federal dois produtores rurais por submeterem trabalhadores a trabalho análogo ao escravo na fazenda Rio Parú, município de Colinas do Tocantins. De acordo com a denúncia, em 2008, o dono da fazenda Volnei Modesto Diniz e o seu irmão que administrava o terreno na época, Divino Pádua Diniz, aliciaram e contrataram três trabalhadores obrigando-os a jornadas exaustivas.A situação permaneceu até agosto de 2008, quando o Grupo Especial Regional de combate ao Trabalho Escravo/Degradante visitou a fazenda e constatou as irregularidades. Além do longo período de trabalho, os trabalhadores estavam em alojamentos sem condições de segurança e saúde. Segundo o MPF-TO, os trabalhadores "não tinham filtro e bebiam água suja, coletada diretamente do mesmo córrego em que o gado também bebia água, sem nenhum tratamento bacteriológico. Os locais destinados ao preparo dos alimentos também eram precários e sem condições mínimas de higiene, exposto a toda sorte de sujeira, inclusive bichos peçonhentos e ratos. Os alimentos eram descontados no valor a ser recebido pelos trabalhadores."Quatro denúncias em marçoEm março deste ano, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em Tocantins enviou à Justiça quatro denúncias pelo crime de redução de trabalhadores a condições análogas à de escravo no Estado, após fiscalização do Grupo Especial do Ministério do Trabalho. As denúncias dizem respeito a irregularidades na fazenda Santa Cruz, em Porto Nacional; fazenda São Sebastião, de propriedade de Valdeci dos Anjos Brito, no município de Colmeia; Fazenda São Marcos, no município de Cariri do Tocantins, de propriedade de Flávio José dos Reis Freitas; e na empresa Minasmar Limpeza e Conservação Ltda.
Autor:Martina Calvacanti
Trabalho escravo é usado para desmatamentos no Brasil,diz OIT (Texto II)
Um estudo da Organização Mundial do Trabalho (OIT) indica que o trabalho escravo no Brasil se encontra, principalmente, em zonas de desmatamento da Amazônia e áreas rurais com índices altos de violência e conflitos ligados à terra.
Segundo a publicação, apesar dos avanços feitos pelo governo brasileiro nos últimos anos, "a mão-de-obra escrava continua sendo usada no país para desmatar a Amazônia, preparar a terra para a criação do gado e em atividades ligadas a agricultura em áreas rurais".
A análise faz parte do livro Forced Labor: Coercion and Exploitation in the Private Economy ("Trabalho Forçado: Coerção e Exploração na Economia Privada", em tradução livre), que será lançado pela OIT no próximo domingo (23), quando se comemora o dia mundial em memória do tráfico de escravos e da abolição da escravatura.
A obra apresenta uma série de estudos de caso sobre formas de escravidão modernas na América Latina, Ásia, África e Europa e traz um capítulo específico, de 15 páginas, sobre o Brasil.

De Rondônia ao Maranhão
Com base na análise de dados e estatísticas do governo brasileiro e da Comissão Pastoral da Terra, a OIT constata que a correlação mais evidente se verifica no sul e sudeste do Estado do Pará que, registrou quase a metade das operações do governo para libertar os trabalhadores escravos. No mesmo período, o Estado contribuiu com 38,5% do desmatamento total do país e registrou 44,12% dos crimes ligados a terra, indica a OIT.
Os dados analisados também demonstram que o trabalho escravo vem sendo utilizado para aumentar a produção agrícola e para o preparo das áreas desmatadas que serão transformadas em pastos.
"De fato, as propriedades rurais que usam o trabalho escravo estão concentradas exatamente numa faixa de terra onde foram abertas clareiras, que vai de Rondônia ao Maranhão", afirma à BBC Brasil Roger Plant, diretor do programa contra trabalho forçado da OIT.
Autor:Desconhecido
Comentário do Texto II
É uma pena que no século XXI ainda possui a existência da Escravidão no Brasil.Este problema está se tornando cada vez mais agravante no Brasil como nos mostra no texto II que o trabalho escravo se encontra principalmente em zonas de desmatamento da Amazônia e áreas rurais com índices altos de violência e conflitos ligados à terra.Pois apesar do avanço do nosso País ainda ha mão de obra escrava que é usada para desmatar nosso País é o que mostra a pesquisa da Organização Mundial do Trabalho.
Autora:Larissa.
Postagem:Larissa.

NÃO ao trabalho escravo

Texto I:


STF adia decisão sobre denúncia de trabalho escravo contra senador


Fiscais libertaram lavradores em fazenda de João Ribeiro (PR-TO) em 2004. Defesa nega acusações e diz que ele não participava da administração



O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou nesta quinta-feira (6) a decisão sobre se acata ou não denúncia de trabalho escravo contra o senador João Ribeiro (PR-TO). Ele foi acusado de manter, em 2004, 38 trabalhadores em condições análogas a escravidão na fazenda Ouro Verde, localizada no município de Piçarra, interior do Pará. No pleito do último domingo (3), o senador foi reeleito em primeiro lugar, com 375 mil votos.
O julgamento foi adiado pelo pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Caso o STF aceite a denúncia do Ministério Público do Pará, Ribeiro passará a ser réu em ação penal, acusado dos crimes de trabalho escravo, aliciamento de trabalhadores e fraude de direitos trabalhistas.
A denúncia foi feita depois que o Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho fiscalizou a propriedade e libertou os trabalhadores, em fevereiro de 2004. A defesa do parlamentar nega as acusações e afirma que, apesar de ele ser dono da fazenda, o senador não participava de sua administração.
“Não há como caracterizar nem imputar ao senador João Ribeiro o crime de trabalho escravo. Quem ouve vossa excelência reproduzir o relatório [do MPF] certamente vai dizer: ‘que desgraça’. Mas era isso que o acusado fazia? Ele nem esteve na fazenda para contratar qualquer empregado no período de 9 de janeiro a 26 de fevereiro”, afirmou o advogado do parlamentar, João Agripino de Vasconcelos Maia .
Segundo o relatório dos fiscais do Ministério do Trabalho, os trabalhadores eram aliciados no estado de Tocantins, mediante pagando prévio. Na fazenda, de acordo com os fiscais, os trabalhadores eram impedidos de se desligarem do serviço por serem obrigados a contrair dívidas pela compra de alimentos e ferramentas de trabalho na “cantina” da propriedade.
Além disso, de acordo com a denúncia, trabalhos forçados aos sábados e domingos, jornadas exaustivas acima de 12 horas, alojamento impróprio e falta de água própria para consumo configuram condições degradantes de trabalho.
Antes do pedido de vista, a ministra Ellen Gracie, relatora do caso, votou pela abertura de ação penal contra o parlamentar. Ela afirmou que a fiscalização encontrou cópias de documentos fiscais que mostrariam as dívidas dos trabalhadores com a fazenda.
Segundo a denúncia, destacou a relatora, praticamente todos os trabalhadores eram de Tocantins e tinham sido levados por transporte contratado pela fazenda. “A persistência de trabalho escravo no Brasil representa a contrariedade à Constituição Federal”, disse a ministra.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também se manifestou pela aceitação da denúncia. “Mesmo que não haja restrição à locomoção e que haja apenas condições degradantes de trabalho caracterizam-se, sim, condições análogas ao trabalho escravo. Não se pode transpor para o século 21 aquelas condições que tínhamos na época da escravidão. Não há a menor discussão a respeito da existência de condições absolutamente degradantes”, afirmou.


Autor: Desconhecido.



Texto II:


Justiça Federal condena 28 por trabalho escravo em Marabá, no Pará


A Justiça Federal de Marabá (PA) condenou criminalmente 28 pessoas acusadas de ter submetido trabalhadores rurais à situação análoga à escravidão.
Esta a primeira vez que o Judiciário brasileiro julga de uma vez um número tão grande de processos relativos a esse crime, de acordo com a ONG Repórter Brasil, que acompanha casos de trabalho escravo.
Cada um dos 32 processos foi julgado separadamente, mas eles foram analisados em sequência pelo juiz Carlos Henrique Haddad, numa tentativa de sentenciar os casos que estavam pendentes.
Dentre os condenados, há donos de propriedades onde os crimes foram flagrados, mas também há funcionários e os chamados "gatos" --os agenciadores de mão-de-obra.
As penas variam: alguns acusados foram sentenciados a dez anos de prisão, outros a pouco mais de 3 anos. Cabe recurso a todas as decisões.
Wilson Ferreira da Rocha, por exemplo, foi sentenciado em duas ações diferentes a um total de nove anos. Uma delas foi gerada por uma autuação de 2003, quando foram resgatados 23 trabalhadores, que, sob condições degradantes, operavam fornos de carvão.
Sua fazenda, em Goianésia (PA), fornecia o produto para a Cosipar (Companhia Siderúrgica do Pará), que, em um acordo com o Ministério Público do Trabalho, pagou R$ 1 milhão de indenização em 2005.
Já o também condenado Walderez Fernandes Barbosa, que poderá cumprir oito anos e três meses de prisão, é reincidente: em duas autuações, de 2004 e 2005, foram resgatados 17 trabalhadores.
No início da noite de ontem, a Folha não conseguiu localizar Barbosa e Rocha para comentar as sentenças. Também não encontrou nenhum representante da Cosipar.
A ONG Repórter Brasil disse que esse tipo de condenação é rara e esparsa e que é impossível dizer quantas pessoas já foram condenadas, pois nem a Justiça Federal nem a dos Estados têm essa quantificação.
Apesar de as sentenças terem sido majoritariamente contrárias aos fazendeiros, em ao menos um processo Haddad criticou a atuação dos fiscais do Ministério do Trabalho --reclamação comum por parte dos proprietários flagrados.
Segundo o juiz, eles atuaram, "senão de maneira leviana e arbitrária, de forma equivocada" ao impedir os suspeitos de falar no momento em que eles deveriam explicar a situação.
Os autos deste caso foram remetido ao ministério, para averiguação da suposta conduta autoritária.


Autores: João Carlos Magalhães da Agência Folha, em Belém e Rodrigo Vargas da Agência Folha, em Cuiabá.



Comentário do texto I (pessoal) :


No texto I, mostra o caso do senador que foi acusado de ter trabalho escravo em sua fazenda. Esses escravos eram pessoas que iam trabalhar em busca de condições melhores de vida (percebemos que tinham baixa escolaridade), mas eram enganados e obrigados a trabalhar e viviam em condições desumanas.
Nesse texto encontramos claramente um pensamento arcaico, que é a escravidão, que acha que utilizando mão-de-obra escrava, ou seja, obrigando uma pessoa a trabalhar sem remuneração e em péssimas condições de trabalho, a pessoa (no caso, o escravo) conseguirá trabalhar e produzir e assim, o "Senhor" obter lucros. A escravidão só atrapalha o desenvolvimento econômico e a modernização, pois nenhuma pessoa consegue produzir em determinadas condições.
É extremamente um absurdo estarmos em pleno século XXI e existir escravidão no Brasil, pois a escravidão foi abolida em 1888 e desde então somos livres e não temos que nos submeter aos outros para trabalhar nessas condições, além de que a escravidão é uma violação aos direitos humanos.

Autor: Sarah.

Postagem: Sarah.

domingo, 5 de setembro de 2010

Periodo Regencial







Regencia Trina Provisoria:
onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo.
Os moderados logo assumiram o poder com o intuito de frear as agitações políticas da época. Inicialmente, o governo de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva reintegraram o chamado “ministério dos brasileiros” e anistiou os presos políticos. A Câmara dos Deputados tiveram seus poderes ampliados, tendo o direito de interferir nas ações do governo regencial.
Regência Trina permanente:
Nesse novo governo – agora formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho – organizou-se um gabinete ministerial conservador. Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I. O Ministério da Justiça foi delegado ao padre Diogo Antônio Feijó, que se incumbiu da tarefa de retaliar quaisquer revoltas que ameaçassem a ordem nacional ou não reconhecessem os poderes da nova administração.
Para tal Feijó instituiu-se a Guarda Nacional, uma espécie de milícia que seria controlada por representantes das elites locais. Muitos dos chefes de tais milícias eram fazendeiros que compravam junto ao governo o título de coronel. È nesse momento em que observamos a ascensão dos poderes políticos regionais dos latifundiários brasileiros. Essa concessão de poder, ao mesmo tempo em que fazia dos coronéis representantes do Estado, também se transformava em instrumento para que as elites locais assegurassem seus interesses particulares.
Ato Adcional de 1834:
O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro.

Postagem:Luiza
texto: wikipedia e http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm

Periodo Regencial

A regência trina tinha um caráter progressista que se caracterizava em descentralizador , portanto tinha o legislativo forte e uma das coisas que marcou a primeira fase foi a regência trina provisória e a regência trina permanente .As ações da regência trina era dividida em três:
• Guarda Nacional
Objetivo: conter as agitações ( 200 revoltas)
Lideres: fazendeiros
Características: cada província tinha um corpo da Guarda Nacional ( descentralizar – fortalece o governo)

• Código do processo criminal
Objetivo: satisfazer os poderes
Líderes: fazendeiros
Características: ampla autonomia as províncias na explicação da justiça ( cada província terá sua justiça)

• Ato adicional de 1834
Objetivo: emendar a constituição de 1824
Lideres: fazendeiros
Características: autonomia das províncias
Cria o DF
Cria a regência uma


Então mostra que no modo descentralizador cada província tinha uma parte Guarda Nacional, cada província tinha a sua justiça.

Postagem: Luiza
Texto: Luiza

sábado, 4 de setembro de 2010

Período Regencial

Texto Pessoal da Regência Trina:


A Regência Trina tinha o caráter progressista descentralizador eram três governantes que comandavam que eram fazendeiros de latifúndios,os quais foram substituídos quando houve a renúncia do cargo do imperador.Com isso a Regência era Trina no qual mostrava a descentralização a repartição de poder por três regentes diferente do autoritarismo a centralização do poder em uma única mão.Esse período ficou conhecido como uma espécie de experiência republicana pois os governantes eram brasileiros e não eram parentes do imperador.A Regência Trina criou Guarda Nacional o seu objetivo era conter as agitações que já tinha mais de duzentas seus líderes eram fazendeiros e suas características era que cada província tinha um corpo da Guarda Nacional dessa forma descentralizando fortalecendo, pois quando tinha uma revolta a guarda nacional daquela província que agia imediatamente.A Regência Trina criou códigos do Processo Criminal(justiça) o objetivo era satisfazer os poderes,os líderes eram fazendeiros e sua característica era a ampla autonomia as províncias na aplicação da justiça tinha a liberdade de justiça,cada província tinha a sua justiça dessa forma era descentralizado.E a Regência Trina também criou o ato Adicional de 1824 o objetivo era emendar,acrescentar na Constituição de 1824,os líderes eram fazendeiros,as características era a liberdade das províncias no qual tem sua legislação,gerencia seus próprios lucros,possui assembléia legislativa sendo assim cada província podia fazer seu empréstimo(descentralizado)não concentrando tudo no Estado.O Ato Adicional também criou o DF que era Área Neutra (Política) administrando o País só em função política e também criou a Regência Una.
Autor:Larissa.


Texto da internet:Período Regencial

O período regencial se inicia em 17 de julho de 1831, cerca de dois meses após a abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro II ao trono do Brasil por causa de sua idade. Ele tinha apenas 5 anos de idade em 1831.
Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembléia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial.
Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores –funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.
Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.
Umas das mais claras conseqüências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.A Regência Trina Provisória: que governou o país por aproximadamente três meses, era composta pelos senadores
Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, e José Joaquim Carneiro de Campos — marquês de Caravelas — e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva — barão de Barra Grande e pai do Duque de Caxias.Regência Trina Permanente:Esta Regência foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral.Uma vez instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho - marquês de Monte Alegre -, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Tal composição representava, por um lado, uma tentativa de equilíbrio entre as forças do norte e do sul do país; por outro lado, a permanência do brigadeiro Francisco de Lima e Silva representava a busca pelo controle da situação e manutenção da ordem pública.



Ato Adicional:
O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no
Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do
Rio de Janeiro.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_regencial





Período Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte:www.aman.ensino.eb.br/.../realacademia.jpg








A econômia do Período Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte: www.jornallivre.com.br/.../sabinada-113-jpg.jpg







Localização das revoltas do período regencial
Autor:Desconhecido
fonte:downloads.passeiweb.com/.../rebelioes_mapa.gif



Postagem:Larissa.
















































































































































































































A economia do Periodo Regencial
Autor:Desconhecido
Fonte:





Localização das revoltas
Autor:Desconhecido
fonte:downloads.passeiweb.com/.../rebelioes_mapa.gif

Período Regencial

Texto pessoal sobre o caráter DESCENTRALIZADOR da Regência Trina:

Regência Trina
A Regência Trina era progressista, porque tinha o caráter descentralizador. Pois naquela época ser progressista era ter uma visão descentralizadora.
A Regência Trina foi governada por três "governantes", os quais não tinha relação com o imperador. Portanto, a Regência Trina era descentralizadora, porque não concentrou o poder em uma só pessoa, mas em três. Esse período também ficou conhecido como uma "experiência Republicana", pois os regentes não tinham parentesco com o imperador.
A Regência Trina criou a Guarda Nacional, que tinha como objetivo conter as agitaçãos, que já eram mais de duzentas. Os líderes da Guarda Nacional eram os fazendeiros e a característica da Guarda Nacional era que cada província tinha um corpo da Guarda Nacional sendo, assim, descentralizou, pois não concentrou-a em um só lugar, mas descentralizou para fortalecer, pois quando alguma revolta ocorria, a Guarda Nacional daquela província agia imediatamente.
A Regência Trina também fez o Código do Processo Criminal, que tinha como objetivo satisfazer os poderes; os líderes eram os fazendeiros e o Código do Processo Criminal concedeu ampla autonomia às províncias na aplicação da Justiça. O Código do Processo Criminal também era descentralizador, pois não concentrou a Justiça em um só lugar, pois determinou que cada província tinha a sua Justiça.
A Regência Trina também fez o Ato Adicional de 1834, para emendar a Constituição de 1824; os líderes eram os fazendeiros. As características eram: autonomia das províncias, ou seja, cada província teria sua legislação, gerenciaria seus próprios lucros, seus empréstimos e possuiria uma Assembléia Legislativa; sendo, assim, estava descentralizando, porque não estava concentrando tudo no "Estado". O Ato Adicional de 1834 também criou o DF, área neutra (político), que era no Rio de Janeiro e também criou a Regência Una.
Obs.: Como pode explicar a presença dos fazendeiros em todos os atos?
R.: O retrato do Brasil naquela época era latifúndio, agroexportador e rural, ou seja, os fazendeiros eram quem tinha o poder político.
Autor: Sarah.

Texto da internet: Período Regencial - Regência TRINA
-> Quem fez parte
-> Ato adicional
O período regencial brasileiro (1831 – 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro.
A Regência Provisória, por ter entrado no poder em caráter extraordinário, e como o próprio nome indica (provisória), não fez profundas mudanças na sociedade e na instituição. Participaram da Regência Trina Provisória: Campos Vergueiro, Marquês de Caravelas e Francisco de Lima e Silva.
A Regência Trina Permanente foi escolhida para governar até que D. Pedro II atingisse a maioridade, mas funcionou somente até 1835, quando a Regência passou a ser uma Assembléia Geral. Participaram da Regência Trina Permanente: José da Costa Carvalho, representante do Sul, Bráulio Muniz, representante do Nordeste, e o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Característica importante desta Regência era sua composição por deputados, ao contrário da anterior, formada por senadores. A Câmara dos Deputados simbolizava a defesa da liberdade, e era representativa dos interesses do grupo dos moderados. A Câmara tornou-se um centro de pressão em favor das mudanças constitucionais, em contraste com o Senado, que simbolizava a oposição às reformas e era considerado pelos moderados um "ninho de restauradores".
Porém, a grande força política deste período não foram os regentes mas, sim, o Padre Diogo Feijó, ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação.

O ato adicional de 1834

O ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos.
O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).
O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro.

Autor: Desconhecido.

Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_uO3D1yr6LLM/RraMNnQcHEI/AAAAAAAAAF0/2NeWapxYuBY/s400/f5002.jpg

Autor: Desconhecido.

Autor: Brito e Braga.
Fonte: http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/historia/modulo02/guarda_nac.html

Postagem: Sarah.

domingo, 29 de agosto de 2010

Vai um cafezinho aí?

O maior produtor de café na região do vale do paraíba entre São Paulo e Rio de Janeiro gerou uma grande oligarquia política.OBrasil se transformou no maior produtor de café no Vale do Paraíba graças a colônia francesa que favoreceu na expanção do café, nessa época umja praga destruiu os cafezais de Java, nesse mesmo periodo a colônia Holandesa e as revoltas escravas destruiram a produção do Haíti que fez com que a colônia francesa expandisse, fazendo com que o Brasil se tornase o maior produtor de café.O sistema de plantation era formado por latínfundio, monocultura, escravocracia e exportação, esse era o modo de ser produzir o café aos mesmos parametros da ecônomia açucareira , o transporte de carga era feito por tropas de mulas.
Postagem: Luiza
Texto: Luiza

sábado, 28 de agosto de 2010

Parlamentarismo às avessas (1847)

Em 1847 o imperador criou o cargo de presidente do Conselho de Ministros inspirado no modelo britânico mas algumas particularidades diferenciaram o nosso parlamentarismo do Clássico Inglês no qual era exercido o governo pelo primeiro ministro que era subordinado pelo parlamento e já o parlamentarismo brasileiro tinha o quarto poder da Constituição de 1824 no qual o imperador tinha o Poder Moderador concentrando tudo nas suas mãos, poderia nomear ou demitir os ministros, compor ou dissolver o gabinete.Com isso o presidente do Conselho de Ministros era nomeado ou demitido pelo imperador a ele que tinha que prestar as contas, não devendo obediência ao Parlamento e sim ao imperador.Dessa Forma o Parlamentarismo Brasileiro ficou conhecido como Parlamentarismo às avessas ao contrário do Parlamentarismo Clássico Inglês.
Autor:Larissa.
Postagem:Larissa.

Revolta dos Malês (1835)

Na Bahia, devido ter muitos negros aconteceram muitas revoltas escravas contra a dominação branca, os negros queriam acabar com a escravidão e voltar para a África. A revolta dos Malês aconteceu em 1835 e foi feita por negros islamizados e/ou que tiveram contato com o islamismo, eles eram chamados de malês e esses negros sabiam falar mais de uma língua e eles tinham conhecimentos; essa revolta reuniu várias tribos africanas rivais. A revolta estava marcada para vinte e cinco de janeiro, um domingo e dia de festa, quando a vigilância estaria relaxada. Os negros queriam atacar e tomar a cidade de Salvador de surpresa, transformando a Bahia em um território só de africanos, mas o movimento foi traído por negros forros que disseram o plano para seus ex-donos. Quando os brancos souberam da revolta repreenderam violentamente os negros.

Autor: Sarah.

Postagem: Sarah.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

As eleições do cacete






Os liberais e os conservadores tomaram as ruas nas eleições de 1840 pela disputa do poder, para compor a Câmara dos Deputados. As eleições do cacete receberam esse nome porque os liberais passaram a dissolver, as cacetadas as reuniões dos conservadores, os quais da mesma forma revidaram. Além da violência física também teve troca de urnas,manipulação dos resultados e compra de votos. No final quem ganhou foram os liberais mais o imperador demitiu o gabinete, dissolveu a Câmara porque a vitória obtida nas eleições foram muito escandalosas com isso o imperador fez novas eleições e os conservadores retornaram ao poder.
Autor:Larissa











As eleições do cacete

Autor: John Blanch





Coroação de D. Pedro Segundo

Autor:Desconhecido
Fonte:www.museuimperial.gov.br/portal/images/storie...

D.Pedro segundo
Autor:Desconhecido
Fonte:www.oberlin.edu/faculty/svolk/Pedro%20II%20Br...

Marquês do Paraná (Ministério da Conciliação)
Autor:Rafael Alves
Fonte:www.dezenovevinte.net/.../eb_1856_marques.jpg








Trabalho manual na cafeicultura

Autor:Desconhecido

Fonte:www.nanademinas.com.br/imagensNoticias/48872.jpg



Postagem:Larissa.
Fonte(imagens):http://www.google.com.br/



A Revolta Liberal de 1842

Quando as eleições do cacete foi anulada, São Paulo e Minas Gerais tiveram a revolta dos liberais, sob a liderença de Tobias Aguiar e do ex-regente Feijó, São Paulo se juntou com Minas Gerais para ficar contra o Rio de Janeiro.
Quando Luís Alves de Lima e Silva chegou de Maranhão, foi destacado para, debelar o movimento.Os líderes desse movimento foram presos, mas, para resguardar a coesão da elite dominante, em 1844 eles fora pedoados do "crime" e foi quando nos liberais voltaram ao poder.

Postagem:Luiza
Texto:Luiza

LuísAlvez de Lima e Silva, que reprimiu os levantes liberais em São Paulo e Minas Gerais em 1842





Marco da Revolução



Imagens:Desconhecido
Postagem:Luiza




Guerra dos Farrapos (1835-1845)

Carga de Cavalaria Farroupilha
Autor: Guilherme Litran.

Guerra dos Farrapos

Lugar: Rio Grande do Sul.
Ano: 1835 – 1845 (10 anos).
Participantes: fazendeiros de gado, grandes comerciantes, pobres e escravos.
Origem social: Classe dominante gaúcha (elite).
Objetivo: Independência em relação ao Governo Central, redução do preço do sal e fim dos impostos cobrados sobre o produto nas alfândegas brasileiras.
Principal insatisfação: O charque (carne salgada) brasileiro recebia impostos e o uruguaio não.
O que aconteceu: Houve vários confrontos entre os farrapos e o Governo Central, em que os farrapos tomaram o poder em Porto Alegre, proclamando a República Piratini; em Santa Catarina, proclamando a República Catarinense. Em 1845, foi assinada a paz entre os rebeldes e o Governo, para evitar uma divisão da elite brasileira negociou e aceitou várias exigências farroupilhas: anistia aos participantes; direito de eleger o presidente da província; imposto de 25% sobre o charque uruguaio; incorporação das soldados rebeldes ao Exército Imperial com as mesmas patentes, exceto a de general; devolução das terras confiscadas pelo Governo durante a repressão.
Autor: Sarah.


A batalha dos Farrapos
Autor: José Wasth Rodrigues.



Proclamação da República Piratini
Autor: Antônio Parreiras

Expedição à Laguna
Autor: Lucílio de Albuquerque


Cena de Batalha no Sul do Brasil

Autor: Oscar Pereira da Silva

Fonte (das imagens):
http://zerohora.clicrbs.com.br/rbs/image/5194834.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos

Postagem: Sarah.

domingo, 4 de julho de 2010

Drogas


Texto da internet:

Drogas:
Droga,narcótico, entorpecente ou estupefaciente são termos que denominam substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.Droga, em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, mescalina etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes.
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturaisão obtidas através de determinadas plantas, animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenos
Tipos:
• Depressivas - diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes, catamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro e etc).
• Psicodistropticas ou alucinógenas (drogas pertubadoras) – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ou ecstasy e DMT.
• Psicotrópticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite), PRACEMPA etc.
Uso de drogas:
É comum distinguir o abuso do uso de drogas de seu consumo normal. Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada. Outra classificação, se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, lóló, dentre outras substâncias químicas. Os usuários podem ser classificados em: experimentador, usuário ocasional, habitual e dependente.
Motivos associados ao uso
Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem:
• Problemas pessoais e sociais;
• Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
• Sensação imediata de prazer que produzem;
• A facilidade de acesso e obtenção;
• Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
• Fuga;
• Estimular;
• Acalmar;
• Ficar acordado ou dormir profundamente;
• Tentar parecer fixe;
• Emagrecer ou engordar;
• Esquecer ou memorizar algo;
• Fugir ou enfrentar;
• Inebriar;
• Inspirar;
• Fortalecer;
• Aliviar dores, tensões, angústias, depressões;
• Aguentar situações difíceis, privações e carências;
• Encontrar novas sensações, novas satisfações;
• Força do hábito;
• Muitas das vezes revolta dos filhos contra os pais.
• Sentimento de Poder e sentir-se acima dos outros

www.wikipedia.com.br


Texto pessoal:
A droga é uma substancia que quando introduzida no organismo pode causar dependencia no ser humano. São três tipos de drogas: Depressivas - diminuem a atividade cerebral e podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, maconha, diluentes, catamina, cloreto de etila ou lança perfume, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, e inalantes em geral (cola de sapateiro e etc). Psicodistropticas ou alucinógenas (drogas pertubadoras) – têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos cogumelos, LSD, MDMA ou ecstasy e DMT. Psicotrópticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, (presentes em chocolates), GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite), PRACEMPA etc.
Alguns motivos que faz as pessoas usarem drogas são: problemas pessoais e sociais; Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas; Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades; Muitas das vezes revolta dos filhos contra os pais.




texto:Luiza


postagem:luiza